O grupo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não abre mão de socar pelo menos uns R$ 8 milhões no caquético Estádio Professor Manoel Leonardo Nogueira, o “Nogueirão”.
A facção polÃtica da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), de convivência artificial com Rosalba, levanta a tese de que o Nogueirão precisa de bem menos, coisa aà de R$ 200 ou R$ 300 mil para ser reaberto a contento no próximo ano.
Uma comissão formada por desportistas, vereadores e o Ministério Público sustenta a tese de que devem ser investidos recursos (como os propostos pela prefeitura) para manter o estádio funcionando com segurança e se promover permuta dele por um novo, com investimento da iniciativa privada.
E assim caminha a humanidade mossoroense…
Enquanto isso a saúde pública se desmancha.
A segurança pública vai pelos ares, com déficit de centenas de policiais militares, além de policiais civis, sobrecarga do Itep, falta de estrutura de inteligência e perÃcia.
Pobre Mossoró!
Todo mundo,querendo uma pontinha do Nogueirão,como ele,Nogueirão,foi trocado na época por aquele espaço que hoje é o Sesi e o terreno lá,do velho campo,pertencia a Raimundo “Bibiu” Gurgel,Luis Teotônio de Paula e à LDM,e,LuÃs Paula,deu de graça a parte dele,eu,hoje,como neto dele,quero uma parte.Pode?
Não! Então,homi,vá cagar!
O que diz os desenformados eleitores de Mossoró?Se for proposto por Rosado, eles aplaudem e acham bom.Viva Mossoró do atrazo, da subserviencia da bajulação,dos picaretas de ocasião.E, de alpinistas sociais, que se vendem sem o menor escrupulo.
Pior.
Se é que pode existir algo pior,perto disso.
A ACDP.dizem,hoje,pertence a uma filha de um ex-diretor,daÃ,como meu pai,Walter Pinheiro,foi um dos fundadores do “Tamarindeiro”,depois,Potiguar,dono da ACDP,eu também,quero uma pontinha.
Pode?
Não!
Então,homi,vá cagar!
Seu comentário é a triste realidade de Mossoró, pura verdade dos fatos que muitos não conseguem enchergar…que lástima, que pena, até quando? Mossoró merece mais respeito e seriedade com o gasto público, são nossos impostos que eles brincam de gastar como bem querem e entendem sem a participação popular.