A gestão do presidente da Câmara Municipal de Mossoró (CMM), Jório Nogueira (PSD), ainda não conseguiu fechar a equação de suas contas, para passar ao sucessor que assumirá em janeiro-2017. Não há entendimento ainda. Números orçamentários e números financeiros estão em choque.
A ideia da Presidência de exonerar seis assessores por gabinete dos 21 vereadores (ficando apenas o chefe de Gabinete em cada um), não está fechada, não possui consenso e sofre profunda pressão.
Surgiu uma contraproposta ontem, para que todos os seis assessores por gabinete (o que totaliza os 126 exonerados) continuem nomeados até o final da legislatura em 31 de dezembro, com os vereadores recebendo seus subsídios de dezembro apenas em janeiro, noutra legislatura. Uma fórmula esdrúxula, que se diga.
Em 2014 a CMM consumiu em média R$ 1,37 milhão/mês; em 2015 esse valor saltou para R$ 1,48 milhão. Já em 2016 a elevação foi ainda maior, atingindo R$ 1,563 milhão por mês.
Verba de Gabinete e Propaganda
Além de ter aumentado muito os valores dos repasses mensais, em 2016 a Câmara ficará sem pagar a Verba de Gabinete por dez meses, o que totalizará cerca de R$ 1,87 milhão até 31 de dezembro próximo.
Outro detalhe: desde julho a CMM não faz desembolso com propaganda. Até então, investia cerca de R$ 150 mil/mês com a divulgação de suas atividades, através de rádios, TV´s, jornais, Internet etc, totalizando cerca de R$ 600 mil.
Só com Verba de Gabinete e Propaganda, a Presidência não terá usado R$ 2,47 milhões até 31 de dezembro deste ano.
Em função desses e de outros números, é que alguns vereadores questionam os cortes pretendidos pelo presidente Jório Nogueira. Aumentou a receita mensal, houve redução exponencial na Verba de Gabinete e Propaganda, mas mesmo assim a conta não fecha?
Paralelamente, com a criação da “Fundação Vereador Aldenor Evangelista Nogueira”, a CMM encorpou essa entidade responsável pela “TV Câmara Municipal, com R$ 450.000. Só a “criação de artes” pela empresa licitada para a Propaganda, a Quixote Comunicação Integrada, alcançou R$ 441 mil.
O problema pode até ser sanado agora, mas é problema certo adiante tamanho conflito entre o orçado e o gasto.
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Farra do dinheiro ou público, não existe crise na câmara q serve de cabide de emprego. 6 assessores que assessoram coisa nenhuma só ganhando sem fazer nada! Meu sonho isso tb!!
Na Cidade do México vereador não recebe salario, enquanto que cá, além de receber, ainda faz com que um magote de gente receba dinheiro publico mensalmente. São os a$$e$$ores.
O cargo de assessor de vereador é esculhambação oficializada.
Sei de exemplo de Câmara Municipal que dificultou a vida de um prefeito, sem repasse do que era devido, tornando a gestão desse prefeito insustentável. Penso que o cuidado na eleição deve ser o mesmo para os edis e chefe do executivo. A pressão dos primeiros sobre o segundo pode yranstornar qualquer administração, mesmo que fosse a do papa.
transtornar
Será que a próxima prefeita fechará as contas?
Não fechará conta e tentará encontrar ‘equação’ mágica também
Alguém duvidará?
Para fechar as contas é necessário logo no início da legislatura extinguir a imoralíssima LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES. E acabar com outras regalias dentro da Câmara Municipal de Mossoró.
a) FIM DA ÁGUA MINERAL E DO CAFEZINHO POR CONTA DA CASA.
b) SUSPENSÃO DAS TRANSMISSÕES DO CANAL DE TV DA CÂMARA.
c) FIM DE TODA E QUALQUER DOAÇÃO A QUALQUER TÍTULO.
d) LIMITE DE CONSUMO DE ENERGIA E DE ÁGUA. ULTRAPASSADO O LIMITE SERÁ RATEADO ENTRE OS VEREADORES O VALOR EXCEDENTE.
E por aí a coisa vai. AUSTERIDADE É PRECISO.
Fora disso é desejar chuva no mês de agosto em Mossoró.
Acredito que Sandra Rosado será a futura Presidente da Câmara. Daí apelar para que adote estas e outras providências. O povo já não suporta pagar impostos para manter mordomias descabidas de vereadores ou de quem quer que seja. Se a vereadora Sandra Rosado se interessar, ROSALBA NÃO SE INTERESSOU, em ouvir as sugestões que tenho para a EDUCAÇÃO, estou à disposição. 84 991 397139
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM NOVEMBRO?