O Pregão do Cidade Junina foi fracassado. Colocaram item da “capacidade técnica” que ninguém atende. Restringe/impossibilita a concorrência.
Entre as concorrentes, apareceu empresa com documentos falsos. Outra chegou a “fugir” temendo o pior.
Foram cinco tentativas de pregão, sem sucesso. Em jogo, R$ 1.900 milhão.
Com pregão fracassado há duas possibilidades: rever o edital e as exigências ou fazer uma dispensa emergencial com aval do Ministerio Público. Será essa a saÃda”.
Anote: Prefeitura vai propor assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MP, dando seiva e verniz de legalidade à festa.
O MP vai “cair” nesse endosso de algo que parece e é nebuloso desde sua essência?
O incrÃvel é que seu custo anunciado é de R$ 3.800 milhões e devido à “emergência”, pode ser gasto totalmente sem licitação. Desse total, R$ 1.900 milhão já são agendados para contratação de artistas musicais, com inexigibilidade de licitação.
Só Mossoró para dar esse “exemplo” ao Brasil, em plena atmosfera de combate rigoroso à corrupção.
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