Gênero que fez muito sucesso na “7ª arte” nos anos 70 foi o “Cinema Catástrofe”.
Na disputa presidencial brasileira, a propagação do pânico é recorrente. Filme que se repete.
Sempre o marketing faz uso desse expediente, para apontar que a vitória do adversário vai representar uma catástrofe.
Esquerda e direita usam. Todos patinham nesse pântano.
Em 1989, o candidato Collor de Mello pregou que a eleição de Lula seria uma catástrofe.
Agora é a própria campanha de Dilma Rousseff (PT) que faz uso do expediente.
O analfabetismo político do povo e a ignorância da maioria, ajudam sobremodo a prosperidade do gênero.
A catástrofe costuma ser sucesso de público, renda e votos.
boa tarde Carlos santos !! sempre boa suas colocações , apesar de votar em Dilma, tenho observado isso mesmo na militância petista. entendo que mesmo que a Dilma perca essa eleição, não será´o apocalipse ,,assim como não foi quando o lula ganhou . abs.