Do Congresso em Foco
A autorização judicial para o deputado preso Celso Jacob (PMDB-RJ) conciliar o cumprimento da pena de sete anos e dois meses de reclusão com o exercício do mandato expõe mais que uma situação insólita na política brasileira. Assim como Jacob, o senador Ivo Cassol (PP-RO) e os deputados Paulo Maluf (PP-SP), Paulo Feijó (PR-RJ) e Roberto Góes (PDT-RR) foram condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O catarinense João Rodrigues (PSD) está pendurado em um recurso no Supremo para reverter a condenação imposta pela Justiça Federal.
Entre os condenados, apenas Góes teve a pena de prisão convertida em prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa. Embora recorra, ele não corre o risco de ser preso, ao menos nesse caso. O pedetista é o parlamentar com mais acusações criminais no Supremo: 18, entre inquéritos (investigações preliminares) e ações penais (processos, de fato).
Todos eles recorrem à mais alta corte do país em liberdade e no exercício do mandato.
Ontem o juiz Valter Bueno Araújo, da Vara e Execuções Penais de Brasília, determinou que Jacob, por ter sido condenado a cumprir a pena inicialmente em regime semiaberto, exerça suas atividades parlamentares até o fim da tarde e se recolha para dormir no Complexo Penitenciário da Papuda. Ou seja, à luz do dia, parlamentar; à noite, preso comum.
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EM QUE OUTRO PAÍS DO MUNDO ISTO ACONTECE?
O BRASIL CHEGOU A UM PONTO QUE A ESCULHAMBAÇÃO ULTRAPASSOU TODOS OS LIMITES.
ISTO NÃO VAI ACABAR BEM.
E MAIS NÃO DIGO.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER MOMENTO. AGUARDEM.
A quadrilha é grande e unida.
♫ Ladrões unidos
♫ Jamais serão vencidos
Frente aos bandidos gerados A PARTIR DE 2003, Maluf não passa de mero ladrão de chupeta de criancinha que ainda engatinha.
【ツ】Buáááááááááa! Buáááááááááá! Buááááááááááá!