quinta-feira - 24/11/2011 - 14:00h
Operação Sinal Fechado

Corrupção do Consórcio Inspar teria ‘tabela de propinas’

Segundo o embasamento do Ministério Público, constante na petição apresentada à Justiça, que resultou na “Operação Sinal Fechado”, havia uma espécie de “tabela de propinas” do Consórcio Inspar”.

O filho da ex-governadora Wilma de Faria (PSB), advogado Lauro Maia (PSB), já atolado no escândalo da “Operação Hígia” – em que chegou a ser preso (veja AQUI) – receberia R$ 10 mil por mês. Um mensalão certo. Haveria indício de que auferiria maior renda com o Inspar atuando normalmente no estado.

O suplente do senador José Agripino (DEM), João Faustino (PSDB), empalmaria igual valor destinado a Lauro, propinoduto até modesto para o papel de “lobista”.

Já o ex-governador Iberê Ferreira (PSB) teria abocanhado R$ 1 milhão. E “há provas de que teria recebido, pelo menos, R$1.000.000,00 (um milhao de reais) do esquema, alem de ter sido agraciado com cotas de participacao nos futuros lucros”, afirmam textualmente seis integrantes do MP.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público / Política / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. Marcos Cisisnaudes dos Santos diz:

    CADEIA É POUCO PRA ESSA GENTE!!! CANALHAS!!!

  2. Rafael Santos diz:

    por isso q canto, AI OS JORNAIS VEM LOGO DIZENDO Q AQUI NO SANTO ANTONIO SÓ MORA LADRÃO SE VC ESTA AFIM DE PRENDE O LADRÃO PODE VOLTAR PELO MESMO CAMINHO O LADRÃO ESTA ESCONDIDO LÁ EM BAIXO (NOVA BETANIA,CENTRO E BAIRROS NOBRE DE NATAL) ATRÁS DA GRAVATA E DO COLARINHO

  3. BRUNO diz:

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