Obrigado a comparecer ao Comando Geral da Polícia Militar em Natal, no domingo (13), durante movimentação de protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e contra corrupção, o presidente da Fundação José Augusto (FJA), Crispiniano Neto (PT), por lá não deu as caras.
Segundo fontes ligadas ao militante petista e dirigente da FJA, ele não foi intimado, para ser cientificado oficialmente da decisão judicial provocada pelo Ministério Público do RN (MPRN).
Estaria em Brasília, no domingo. Eis a versão ouvida (mas não confirmada) pelo Blog.
Agressões
O juiz Agenor Fernandes foi quem emitiu a decisão. Tomou como base, petição protocolada pela promotora de justiça Flávia Felícia.
Crispiniano, no último dia 6, soltou uma série de declarações açulando a militância petista a agredir fisicamente adversários e a depredar veículos da imprensa (veja AQUI).
Chegou a pedir desculpas pelos “excessos”, como desdobramento de uma onda de reprovação às suas atitudes.
Ninguém pode ser obrigado a cumprir uma decisão judicial da qual não foi devido e legalmente intimado, como preceitua o Diploma Legal.
Se fosse uma pessoa “comum”, duvido que a polícia não tivesse expedido um mandado de busca e fosse lá na residência dele para conduzi-lo a delegacia, mas o cara é “presidente” né.
Simples!
Ora, Se os PTralha$ acham que o Mula Lá (chefe da quadrilha) é o ”dono’ do Brasil, o poeta brejeiro se acha ”o filho do dono”.