Por Odemirton Filho
“Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos”! (Salmo 117).
“Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
Essas foram as palavras ditas por Maria Madalena a alguns discípulos. Eles ainda não tinham compreendido o que diziam as escrituras:
“Derrubai esse templo, e em três dias eu o reconstruirei”.
Sim, Jesus de Nazaré ressuscitou. Cumpriu o prometido. Agora ressurgiu para nunca mais nos deixar. Ele continua vivo no coração de cada um que Nele crer.
O mundo, carente de tudo, ainda não entendeu a dimensão do seu amor. Estamos cada vez mais distantes de seus ensinamentos e, principalmente, de realizar aquilo que Ele pregou e fez.
Nesses tempos difíceis, sempre é momento de reviver, de renascer, de ressuscitar com o Cristo. Momento de repensar valores e atitudes. Momento de ser, verdadeiramente, Igreja. Não somente a Igreja que ora, mas, sobretudo, de ação.
A humanidade atravessa um momento sensível de sua história. Muitos ainda não entenderam que, doravante, a vida será outra. O novo normal, talvez, seja uma realidade. É preciso aceitar e enfrentar essa nova forma de conviver em sociedade.
Até quando viveremos com as limitações que a pandemia nos impõe? Só Deus sabe. O caminho que estamos percorrendo é doloroso. No país, mais de trezentas e vinte mil vidas foram ceifadas e pessoas padecem nos leitos dos hospitais. Muitas famílias dilaceradas. Dor e lágrimas.
Mas, por outro lado, milhões de pessoas venceram o vírus e já foram vacinadas. É motivo de regozijo e alento. Continuemos com a esperança que Cristo ressuscitado caminhará conosco, nos guiará na escuridão e nos mostrará, finalmente, a luz.
Devemos nos valer das palavras do Papa Francisco: “Cristo, minha esperança, ressuscitou! É um contágio diferente, que se transmite de coração a coração, porque todo o coração humano aguarda esta Boa Nova. É o contágio da esperança”.
Não percamos a fé. Dias melhores virão.
Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça
Grande Odemirton Filho!
Você e sua competência para tirar da cartola, ainda que a fórceps, a crônica do momento, o tema da hora, com a suavidade e acerto que lhe são peculiares. Aos desavisados, arrisco dizer, causa até a impressão de que escrever crônica semanalmente é moleza. Parabéns!
Obrigado, meu dileto Marcos Ferreira. Vindo de você, homem de cultura, fico envaidecido.
Cuide-se!
Crônica excelente, amigo Odemirton.
As respostas para alguns questionamentos que você faz, estão explícitos no Livro de Apocalipse, sem dúvida!! Importante procurarmos decifrar o que o Apóstolo João escreveu.
Rocha, são tempos difíceis, realmente precisamos refletir sobre
o que está acontecendo.
Abraços.
Belíssimo artigo.
Maria Madalena avisa que tiraram o Senhor do túmulo e não sabe onde o colocaram.
E hoje?
Sabemos onde colocam Jesus?
Uns o colocam dentro do coração.
Outros o colocam na porta do cofre que abarrotam de dinheiro.
Dinheiro que é conseguido na venda de Jesus quando adaptam os ensinamentos do FILHO DE DEUS aos interesses dos que precisam amortecer a consciência.
Somente os que seguem os ensinamentos de Jesus Cristo sabem onde está o pregador da VERDADE.
Sabem porque o sente dentro dos seus corações.
Seu artigo, Odemirton, nos levou a estas reflexões.
Muito obrigado por nos lembrar cerdades adormecidas.
Prezado Inácio Augusto de Almeida,
Faço minhas as suas palavras em relação à bela crônica de Odemirton Filho. Suas colocações são justíssimas e oportunas. Digo mais: precisas, certeiras.
Forte abraço!
Amigo Inácio suas considerações são sempre bem-vindas.
Obrigado pelas palavras que nos levam a refletir.
Um abraço. Cuide-se!
Como me cuidar sr sou pprtador de diabetes, hipertenso, obeso e portador de artrose, mas mesmo assim para tomar a segunda dose da vacina vou ter que sair do confinamento e me expor numa UBS apinhada de gente.
Tudo isto porque transporte não é disponibilizado para a equipe de vacinação fszer a aplicação na casa do idoso.
Dinheiro para propaganda tem e é muito.
Dinheiro para o que é realmente necessário, não tem.
SUCUPIRA PERDE FEIO PARA MOSSORÓ.
Só o primeiro livro é real..os outros são delírios