Muitas homenagens à irmã Hellen, uma pessoa abençoada que a Alemanha doou a Mossoró. Mas a maior homenagem para ela, é apoio às suas obras sociais.
Colégios, abrigo para crianças e núcleos de ensino profissionalizante estão ameaçados de fechamento por escassez de recursos.
Portanto, deixemos de lero-lero e passemos ao ato concreto.
“Quem incha com bafo é cuscuz”, diz a sabedoria sertaneja.
Faz tempo que repito esse mantra. Hoje, elas estão deixando de atender a mais crianças do que deveriam, conforme a beleza do trabalho desenvolvido. Trabalho esse que é do Estado em todas as suas esferas deveriam estar à frente. Estão vendendo casas, onde antes eram casas de abrigo a crianças carentes, para manter as outras.
Já imagino o quanto a hipocrisia reinou plena durante a solenidade. Não dá mais para presenciar estas pérfidas solenidades sem que seja acometido por um acesso de vômito…de asco e repugnância. Arre lá!.
Sou mais Brizola com Os CIEPS Centros Integrados de Educação Pública e ele nem era santo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), popularmente apelidados de Brizolões, foram um projeto educacional de autoria do antropólogo Darcy Ribeiro que, pessoalmente, o considerava “uma revolução na educação pública do País”.[1]
Implantado inicialmente no estado do Rio de Janeiro, no Brasil, ao longo dos dois governos de Leonel Brizola (1983-1987 e 1991-1994), tinha como objetivo oferecer ensino público de qualidade, em período integral, aos alunos da rede estadual.
O horário das aulas estendia-se das 8 às 17 horas, oferecendo, além do currículo regular, atividades culturais, estudos dirigidos e educação física. Os CIEPs forneciam refeições completas a seus alunos, além de atendimento médico e odontológico. A capacidade média de cada unidade era para mil alunos.
O projeto objetivava, adicionalmente, tirar crianças carentes das ruas, oferecendo-lhes os chamados “pais sociais”, funcionários públicos que, residentes nos CIEPs, cuidavam de crianças também ali residentes.
Os governos que sucederam aos de Brizola não deram continuidade administrativa ao projeto, desvirtuando-lhe a sua principal característica: o ensino integral. Desse modo, as unidades construídas e operacionais tornaram-se escolas comuns, com o ensino em turnos. As demais, parcialmente concluídas, foram simplesmente abandonadas, assim como desativada e desmontada a instalação que produzia as suas peças pré-moldadas de concreto.
Concordo totalmente em que é necessário e urgente essa ajuda a irmã Hellen em sua obras de assistência social, só me questiono uma coisa, porque a igreja que todos nós sabemos, a católica apostólica romana não se predispõe a assumir esse trabalho? pois é sabido por todos a grande fortuna que tem a igreja, diga-se o luxo do vaticano. Dessa forma além de toda a sociedade organizada, bem como os poderes públicos, a igreja enquanto instituição possuidora de bens incalculáveis e fortuna reconhecida não vêm imediatamente socorrer as obras dessa grande benfeitora chamada Irmã Hellen??