Por Paulo Leminski
Mandei a palavra rimar,
ela não me obedeceu.
Falou em mar, em céu, em rosa,
em grego, em silêncio, em prosa.
Parecia fora de si,
a sílaba silenciosa.
Mandei a frase sonhar,
e ela se foi num labirinto.
Fazer poesia, eu sinto, apenas isso.
Dar ordens a um exército,
para conquistar um império extinto.
Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 a 7 de junho de 1989) foi um escritor, poeta, crítico literário, compositor, tradutor e professor nascido em Curitiba-PR
Como pode ser um negocio desses?
Arrecadação aumenta 59% no RN
Tribuna do Norte.
Publicação: 30 de Março de 2014 às 00:00 | Comentários: 0
Vinícius Menna – repórte
A Rosa ainda diz que a arrecadação diminuiu, o que aumentou alem da arrecadação foi a roubalheira!
Infelizmente, carlos, a retórica dos nossos “representantes” é sempre sofística. Caba aos eleitores destitui-los do Poder Público.
Tem gente que pensa que o curso de Letras é pra ISSO,
a saber: “aprender” regras gramaticais (muitos deles se utilizam ATÉ de MACETES); desenvolver habilidades redacionais e versar as obras clássicas da Literatura. Se muitos que saem de lá e outros tantos que atuam lá pensam ISSO, fazem jus à apelação – bem-ao-pé-da-Letra! Se a coisa se resumir a ISSO, forma-se exímios analfas funcionais.
Sugiro mudança do nome do curso!
A poesia é sentimento. De fato, não surge de uma ordem…
Beleza de Paulo Leminski.