Comentários

1. Chagas Nascimento diz:
   13 de setembro de 2015 as 11:57

   Para mim, não é novidade, desde os primórdios dos tempos é sempre assim: os que detém o poder, vivem como nababos. O resto? É resto…

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2. Anselmo diz:
   13 de setembro de 2015 as 13:23

   Carlos, existe uma crise que tipo assim: quem ganhava 60,50, 40 mil passou a ganhar metade. Convenhamos, metade desses valores não são ruins. O que ocorre hoje além da crise é uma cautela por parte do povo. Cautela para comprar bens duráveis, fazer parcelas caras e se comprometer a longo prazo. Dinheiro para gastar com “vivência” garanto que não falta. Muito pelo contrário, em virtude da cautela, sobra.

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3. Inácio Augusto de Almeida diz:
   14 de setembro de 2015 as 5:56

   As filas acontecem nos restaurantes chic de Natal frequentados por políticos, empresários e turistas. E como o jornalista, em busca de notícia, sempre procura estes lugares, claro que se depara com filas enormes nestas casas de pasto. Nos demais restaurantes, frequentados pela classe que ainda pensa ser B, o salão fica cheio de mesas vazias e cadeiras desocupadas.
   Como Mossoró está com a economia em frangalhos por conta da crise e da administração desastrada deste prefeito, os restaurantes estão entregues às moscas. E o vazio não é maior porque a LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES garante a presença de vereadores e assessores para almoços e jantares.
   Mossoró não conta com fluxo turístico. Os empresários são poucos e a classe B, se ainda existe em Mossoró, está na UTI, financeiramente falando. Daí a impressão que se tem que Natal vive um momento de euforia neste segmento da economia.
   Mas que ninguém se iluda. Breve a crise atingirá os restaurantes de luxo. Até porque não é possível se imaginar que as LEIS DA MORDOMIA continuem.
   Será que deputados e vereadores continuarão a se utilizar destas leis imorais? Na França de Luís XVI e na Rússia de Nicolau II continuam usando. Deu no que deu.
   /////
   ATÉ QUANDO OS VEREADORES DE MOSSORÓ VÃO MANTER A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.

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4. Junior 100 diz:
   15 de setembro de 2015 as 0:22

   Algumas pessoas perguntam por que a crise não chegou aos restaurantes, pois bem, pode até faltar perfume francês pro povo ficar cheiroso, mas COMIDA NÃO, meu amigo!

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5. Marcos Pinto. diz:
   15 de setembro de 2015 as 1:50

   Para a classe descapitalizada batizada erroneamente de POBRE , pois pobre é o diabo, a situação econômica atual não surtirá muito efeito sobre essa camada social, uma vez que está capitaneada pelo programa Bolsa família. Agora, as tais das famigeradas “zelites”, que vinham mamando/assaltando as tetas do erário público federal, estadual e municipal, essas estão sentindo nos profundos bolsos da gula pecuniária a perda de sua famélica capacidade consumista. Vão se catar !!!.

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