O Governo do Estado tem pelo menos uns R$ 5 bilhões na dívida ativa. Mas as contas quanto a uma possível recuperação não chega a tanto.
Na pasta da Tributação, estima-se que os números devem ser consideravelmente achatados, mas mesmo assim são valores consideráveis.
Cerca de R$ 650 milhões podem ser os números finais de um esforço concentrado de cobrança dessa dívida, a partir de parceria com o Ministério Público (veja postagem mais abaixo ou AQUI).
O titular da Secretaria Estadual da Tributação, André Horta Melo, tem comentado que a proposta não é criminalizar a relação com o contribuinte, mas fomentar a adimplência no começo da relação entre Estado e contribuinte.
Em sua ótica, há uma cultura massificada há tempos, de estímulo mesmo à sonegação e à inadimplência, que termina punindo quem é adimplente.
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