Corre-corre de ontem não me permitiu lembrar-noticiar a morte do jornalista Carlos Chagas (veja AQUI).
Foi um nome do jornalismo político que acompanhei por longos anos.
Vá em paz.
Carlos II
Por esses dias, também, deparei-me com arquivo fantástico: todas as colunas de “Castelinho”, Carlos Castelo Branco, desde 64.
Preciosidade.
O jornalismo continua me arrebatando depois de quase 32 anos de estrada.
Que assim seja, até que seja fim.
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Há quem comente que o Castelinho era comensal das opulentas e fartas mesas dos Ditadores Militares brasileiros.
Carlos Chagas serviu, como assessor de imprensa, a um dos governos da Ditadura. Depois, fez autocrítica. A segunda parte trata de Carlos Castelo. Castelinho nunca foi subserviente à ditadura e teve um filho assassinado nos porões da tortura. Morreu deprimido por conta disso. A acusação contra ele, irresponsável, deveu-se a posições que o jornalista manteve contra o sectarismo e burrice de parte da esquerda. Fiz parte desse sectarismo e faço autocrítica. Castelinho merece respeito e deferência.