Lá se foi o professor, jornalista e escritor Carlão de Souza, 59.
Faleceu à madrugada desta sexta-feira (16), em Natal, duelando contra um câncer.
Carlão era areia-branquense da gema, mas há muito tempo radicado na capital.
Deixa uma fileira de amigos próximos e de longe, gente que se acostumou com sua espontaneidade, aquele jeitão expansivo que o fazia grande, como o aumentativo do próprio prenome.
Velório e sepultamento ainda não foram definidos. Depois atualizaremos as informações nesta mesma postagem.
Ave, Carlão.
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Figuraço de ser humano, jornalista, escritor, amigo. Lembro dele em Cajuais da Serra, tempo do governo Wilma, me perguntando sobre as tranqueiras espalhadas e esquecidas “nessa incrível casa velha de fazenda que nem fazenda é”, foi sua definição, seguida de uma gargalhada.
Entristeceu a Sexta-Feira.
Foi-se também um pedaço de história e inteligência.
Meus sentimentos à familia.
“Da casa velha de fazenda, que nem fazenda é”
Uma pessoa ímpar. Um combativo operário do jornalismo. As suas tiradas no twitter farão falta. Que seu espírito descanse em paz no Oriente Eterno!