Linha dura, língua solta, o general do Exército Eliéser Girão já ostenta o troféu de líder de antipatia no Governo Rosalba Ciarlini (PP).
Até aqui, ele tem atraído revolta de seus comandados e indignação de um rol de sindicatos de trabalhadores da cidade.
Eliéser Girão é secretário de Segurança Pública, Defesa Civil e Mobilidade Urbana de Mossoró. Já fora titular da Segurança do Estado, na gestão da então governadora Rosalba Ciarlini (PP).
Negociações
À semana passada, disse que o sindicalismo brasileiro e sua postura “nos levaram à situação de hoje, um país que está sem ordem, tentando retornar ao progresso”.
Vários sindicatos emitiram nota conjunta de repúdio às suas declarações. Paralelamente, a greve da Guarda Civil Municipal recrudesceu, a partir das negociações conduzidas por Girão.
A propósito, é bom que se frise: a greve advém ainda da gestão Francisco José Júnior (PSD). O impasse não é de hoje.
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Quando eu digo que a Rosalba formou um secretariado longe de alavancar a sua administração dizem que eu estou exagerando. Isto sem contar a infiltração que acontece nos outros escalões de pessoas umbilicalmente ligadas a administrações anteriores e que estão ocupando cargos de chefia.
Uma secretária recebe quem vai buscar informações sobre UNIFORME ESCOLAR aos gritos O QUE É QUE VOCÊ QUER e termina ouvindo na presença de subalternos que o que eu quero é o que é das crianças e desde 2015 não está sendo entregue. E quando isto escuta, sem ter o que dizer, afirma que a administração anterior JÁ DEIXOU NOS COLÉGIOS o uniforme escolar para ser entregue, como se alguém, mesmo ainda na fase de dentição, acreditasse num absurdo como este. Ela pode ter acreditado que Francisco deixou o uniforme escolar para Rosalba entregar e assim bem se posicionar frente aos pais dos alunos das escolas públicas. Afinal ela cursou uma escola que recebeu do MEC nota de avaliação 1.
Agora o secretário que ainda não percebeu que lidar com civis é bem diferente de comandar um quartel.
As greves irão pipocar. Pais de alunos ficarão revoltados ao verem seus filhos maltrapilhos indo assistir aulas nas escolas públicas, velhinhos continuarão a chorar por falta de medicamentos nas UBS e Rosalba irá constatar que a sua rejeição em breve será bem maior do que na época de Governadora.
É preciso que Rosalba faça imediatamente mudanças.
Onde? Não vou dizer. Detesto responder a perguntas que todos já sabem a resposta.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS AINDA NESTE TRIMESTRE. AGUARDEM!
Todas as manifestações desse General reformado veiculadas na imprensa estadual e local, tem sido suscitador da mais asquerosa decepção, diante arraigada arrogância ainda presente em sua postura/compostura de milico recalcado. Moralismo capenga. O combate à corrupção foi palavra de ordem durante a ditadura. Nos porões do regime, porém, a ilegalidade prevaleceu. Depois de muitas pesquisas, procura de arquivos ,eis que nos deparamos com farto material que mostra a corrupção escancarada na Ditadura Militar que tem em seu círculo até hoje defensores falso moralistas elitizados que falam em nome de minorias ,vamos então abordar o tema. Pessoa da minha estrita amizade e que trabalhou nos primórdios da E.I.T. (Empresa Industrial Técnica) pertencente ao Sr, José Nilson de Sá, contou-me que referida Construtora pegou um lote para pavimentação asfáltica de determinado trecho da famosa TRANSAMAZÔNICA. Com a omissão voluntariosa dos militares que fiscalizavam as obras, simulava-se pavimentação asfáltica da mais baixa qualidade, com espessura mínima, e cobriam o trecho com lonas plásticas até que um militar viesse receber a obra e dá-la como inaugurada, sendo certo que em assim procedendo, simulou-se a execução integral de uma obra com emprego de material de quinta categoria, lesando assim os cofres da nação, além do preço superfaturado. O Eleizer deixa muito a desejar, quando imprime cunho de legalidade a um governo golpista como o do Michel Temer.
tão logo iniciou seu governo, o marechal Castello Branco (1964-1967) prometeu dar ampla divulgação às provas de corrupção do regime anterior por meio de um livro branco da corrupção – promessa nunca cumprida, certamente porque seria preciso admitir o envolvimento de militares nos episódios relatados. Desde o início o regime militar fracassou no combate à corrupção, o que se deve em grande parte a uma visão estritamente moral da corrupção.
Essa redução do político ao que ele não é – a moral individual, a alternativa salvacionista – definiu o desastre da estratégia de combate à corrupção do regime militar brasileiro, ao mesmo tempo em que determinou o comportamento público de boa parte de seus principais líderes, preocupados em valorizar ao extremo algo chamado de decência pessoal.
A corrupção não poupou a ditadura militar brasileira porque estava representada na própria natureza desse regime. Estava inscrita em sua estrutura de poder e no princípio de funcionamento de seu governo. Numa ditadura onde a lei degradou em arbítrio e o corpo político foi esvaziado de seu significado público, não cabia regra capaz de impedir a desmedida: havia privilégios, apropriação privada do que seria o bem público, impunidade e excessos.
Ao se materializar sob a forma de política de Estado durante a ditadura, em especial entre 1969 e 1977, a tortura se tornou inseparável da corrupção. Uma se sustentava na outra. O regime militar elevou o torturador à condição de intocável: promoções convencionais, gratificações salariais e até recompensa pública foram garantidas aos integrantes do aparelho de repressão política. Caso exemplar: a concessão da Medalha do Pacificador ao delegado Sérgio Paranhos Fleury (1933-1979).
A corrupção quebra o princípio da confiança, o elo que permite ao cidadão se associar para interferir na vida de seu país, e ainda degrada o sentido do público. Por conta disso, nas ditaduras, a corrupção tem funcionalidade: serve para garantir a dissipação da vida pública. Nas democracias – e diante da República – seu efeito é outro: serve para dissolver os princípios políticos que sustentam as condições para o exercício da virtude do cidadão. O regime militar brasileiro fracassou no combate à corrupção por uma razão simples – só há um remédio contra a corrupção: mais democracia.
Heloisa Maria Murgel Starling é professora de História da Universidade Federal de Minas Gerais e co-autora de Corrupção: ensaios e críticas (Editora da UFMG, 2008).
E os civis ó, com inveja dos militares corruptos e com a ganância em ”tirar o atraso”, tomaram as chaves do cofre publico no grito (DIRETAS JÁ) e imediatamente começaram a roubar os cruzeiros, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro real, o real, o escambau e tudo que encontraram pela frente.
Hoje, todos os ”peixes grandes” que ”gritaram” estão podres de rico, graças ao grito e ao…cofre.
Quando eu digo que pau nasceu torto, é porque nasceu torto. E, mesmo que o país tupiniquim seja 100% democrático…”tome corrupção”, ate porque, esse ”parasita” faz parte do DNA de cada um dos nascidos aqui.
Portanto, a corrupção no brasil é genérica. Passa de pai para filho, para neto, bisnetos, etc. Tem sido assim desde 1.500, salvo RA-RÍ-SSI-MAS exceções.
O cidadão Eliéser Girão, já havia dito a que veio, quando secretário de segurança pública no governo Rosalba, numa estada em Mossoró, na Estação das Artes, “convidou” o vereador Soldado Jadson a retirar-se do local da reunião, numa demonstração clara de autoritarismo.
Sua atitude autoritária no trato com dirigentes da Guarda Civil, é compreensível, se levarmos em conta, uma carreira de comando em quartéis, acostumado a mandar e, nunca ser contrariado por seus subordinados.
Só que a realidade é outra, totalmente diferente dos tempos de caserna, general!!
Não costumo apontar culpados, mas, se existe culpado nessa história, é a dirigente do município ao escolher um secretário que já deu mostra que não é do diálogo, algo imprescindível num país democrático.
NOTA DO BLOG – Bino, boa tarde.
Você comete um equívoco e, por conseguinte, uma injustiça com o secretário Eliéser Girão. O episódio a que você se refere aconteceu em julho do ano passado, na gestão Robinson Faria, envolvendo o general de Exército Ronaldo Lundgren, então titular da Segurança Pública do Estado.
É isso.
Abraços.
Lamento tamanha atitude típica de revanchismo que nosso País já tratou com uma lei. Preciso pensar que presente e que futuro estamos deixando para nossos filhos e netos. Democracia deve ser praticada no dia a dia, corrigindo os erros. O País precisa de ordem. Ou não?
Precisa de ordem, precisa de menos corrupção, digo menos corrupção porque sei que é possível extinguir esta praga. E precisamos, principalmente, de mais diálogo e menos autoritarismo.
Na época do regime militar tínhamos ordem, mas tínhamos, também, corrupção. Corrupção que não era denunciada por conta da censura exercida nos órgãos de comunicação, censura que hoje ainda existe devido o uso das verbas publicitárias para controlar a mídia.
Por que digo que na época do regime militar tinha corrupção? Porque sabedor das traquinagens que Sarney cometia no Maranhão, juntamente com toda a família, disse numa conversa na casa do pai do General Reinaldo Mello de Almeida, em Tambaú, que o Sarney não podia continuar fazendo o que fazia e citei alguns exemplos.
Pacientemente o Reinaldo me ouviu e, naquele seu jeito calmo, disse: O SARNEY É UM MAL NECESSÁRIO.
Mesmo no regime militar acontecia uma certa tolerância aos desvios de conduta por conta do apoio que os militares precisavam para manter o equilíbrio político.
Portanto, não será com decisões de cima para baixo que soluções serão encontradas para os PEQUENOS problemas que Mossoró enfrenta. Dialogar é preciso. A ordem não será alcançada por decreto, mas através de amplos debates com todas as classes sociais.
Conversar é preciso. A época de DETERMINAR se perdeu na poeira do tempo.
Que o Secretário está bem intencionado, percebe-se claramente. Mas só ter boa intenção não resolve. Um pouco de jogo de cintura não faz mal a ninguém.
Como as pessoas são dinâmicas, acredito que dentro de pouco tempo, os inteligentes precisam de pouco tempo para se adaptarem às novas realidades, o Secretário estará conduzindo muito bem os destinos da sua pasta.
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coitado do secretario deveria pedir pra sair e estudar mais o que e um estado democratico e o que e segurança publica.
O que parece que em vez de tentarem chegar a um consenso, os comentários só se referem a preconceitos contra o militar que coloca o dedo na ferida dos sindicatos que estão dominados pela esquerda! Aliás a mesma esquerda que quebrou o Brasil!
Está certíssimo Paulo!, Tem que chegar com um consenso de ambas as partes, dialogando e se conversando sobre melhorias!
Mas pelo que parece, “parece não”, já foi comprovado o autoritarismo do Se. Girão, nada contra militares, pelo contrário fui militar tbm é sei muito bem como é a vivência na caserna!. E uma coisa que sempre aprendi lá foi que o militarismo e a política não se misturam!, E oq está acontecendo agora?. Outro ponto tbem q temos q observar que na antiga gestão do prefeito anterior existia um organograma ou hierarquia, se assim desejar chamar, que era o Secretário depois o Comandante os Inspetores e os Subinspetores e os GCM’s.
Na nova gestão está sendo criado mais um, um não dois, cabide de emprego através dele no secretário!, E quem vai pagar a conta?, Ou seja a prefeitura já não está com problemas de mais com a folha de pagamento, para o secretário querer contratar mais duas pessoas que não existe nos quadros de funcionários dá prefeitura!, Mas para isso ele irá criar um lei abrindo essas vagas podendo assim contratar essas pessoas, Aaaaa e que fique explicito, essas pessoas não são pratas dá casa!, Não são moradores dá nossa cidade.
Outro ponto importante é que o Secretário poderia fazer um bom trabalho!, Com o apoio maior da sua mão de obra, porque se brincar ele ainda não decorou o nome do cmte do policiamento dá nossa cidade!, Pq oq ele aprendeu nesses anos de sua carreira, que não tenham dúvida ele deve ser bom, mas bom em ir pra guerra!!, Aq na nossa cidade precisamos de pessoas com atitudes que saibam o q é certo é o q é errado!
E se ele falar q o estado está em guerra, vamos ao histórico dessa guerra, onde no passado qdo a então prefeita era governadora teve q devolver milhões para a união devido a falta de projetos para o sistema penal do nosso estado, deixando assim se degradar mais ainda, culpa dela?, Acho que nem tanto, mas sim dos seus gestores! , Por isso não podemos pecar mais nos mesmo erros!
NOTA DE REPÚDIO
A Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (FETAM/RN) vem a público manifestar seu repúdio contra as infelizes declarações feitas pelo general Eliéser Girão, secretário da Segurança Pública, Defesa Civil e Mobilidade Urbana de Mossoró.
Demonstrando total falta de capacidade para o cargo que ocupa e sem ostentar um mínimo de respeito às lutas dos trabalhadores, Eliéser Girão buscou criminalizar o movimento sindical tentando, erroneamente, impingir à classe trabalhadora a culpa por suposta falta de ordem no país.
As declarações do secretário da Segurança Pública, Defesa Civil e Mobilidade Urbana de Mossoró revelam sua falta de apego á cidadania, ao estado democrático de direito e à liberdade de expressão, pilares sobre os quais se assenta a luta da classe trabalhadora.
A FETAM/RN aproveita para se solidarizar com os integrantes da Guarda Municipal de Mossoró, vítimas da insensibilidade dos governantes e de arroubos tresloucados de gente da estirpe do senhor Eliéser Girão.
Por fim, manifesta seu irrestrito apoio à greve dos guardas municipais e ao Sindicato dos Guardas Civis Municipais do Rio Grande do Norte (SINDGUARDAS) que vem capitaneando o movimento grevista da classe.
Os comentários aqui fogem do teor da matéria. Quero me prender ao teor da matéria e acrescentar que o General Eliéser Girão não tem demonstrado habilidade no trato que envolve os problemas dos Guardas Municpais de Mossoró. Esta instituição composta por cidadãos e cidadãs brasileiros tem prestado um ótimo serviço a sociedade mossoroense,no entanto, encontram-se com seus venciimentos atrasados desde novembro,não receberam as horas extras trabalhadas nem o Décimo Terceiro Salário. Muitos desses guardas pais e mães de família estão sem saber como fazer para colocarem comida a mesa para seus filhos. O General não demonstra nenhuma preocupação com essa situação, nem se interessa em dialogar com a categoria,mas, de modo rude e grosseiro tenta impor aos guardas o retorno ao trabalho sem nenhuma garantia que seus direitos serão garantidos.
Concordo com General , os sindicatos representam a corrupção do Brasil .
Os sindicatos se tornaram uma praga neste país. São mais de 16 mil pestes bubônicas, cujos parasitas sobrevivem graças ao suor do trabalhador.
Além de seguirem a doutrina do comunismo (foice e martelo) e representarem escancaradamente o atraso do país, os sindicatos apoiaram durante 13 anos o governo corrupto do PT e, pasmem, lutam pela volta do Penta Réu ao poder.
É um perfil e tanto, né não?
Trabalhei durante 35 anos e nunca precisei de nenhum dos FDP. Infelizmente tive pagar a famigerada contribuição sindical obrigatória todos os anos, porque o valor era descontado na fonte, embora tenha sido tentado inúmeras vezes a me filiar, cujo ”beneficio” seria pagar uma taxa todos os meses até a aposentadoria.
Ah, os aposentados também tem o seu sindicato KKKKKKKKKKKKKKKKK
São mais de 16 mil pragas, mêrmão KKKKKKKKKKKKK
É mole??? É não! É brasil, o ( * ) do mundo.