Do Blog Território Livre
Do secretário Obery Rodrigues sobre o orçamento do RN:
– As duas instituições (TJ e MP) mandaram seus orçamentos acima da realidade, desrespeitando a LDO ( Lei de Diretrizes Orçamentárias). Fizemos as alterações necessárias, criamos uma proposta possível que, esperamos, não seja alterada na Assembleia Legislativa.”
Segundo Obery, os repasses para os dois órgãos subiram mais de 53,% entre 2010 e 2012.
DO TL: MP e TJ, por outro lado, devem reagir. Para a cúpula dessas instituições falta transparência nos números apresentados pelo Executivo do Rio Grande do Norte.
“Segundo Obery, os repasses para os dois órgãos subiram mais de 53,% entre 2010 e 2012.”
Se isto realmente for verdade se constitui num absurdo.
É triste constatar que dois poderes se digladiam por dinheiro.
Dinheiro de impostos pagos por um povo que passa até fome. De um povo que não tem nem água para beber. De um povo que enfrenta uma das maiores secas dos últimos anos.
Será que estas elites vivem no mundo da lua?
PESSOAL ESTA ACONTEÇENDO EM MOSSORÓ UM ABAIXO ASSINADO VIRTUAL E MANUAL CONTRA UMA POSSIVEL FRAUDE NAS URNAS EM MOSSORÓ NO ULTIMO DIA 7 DE OUTUBRO.
QUEM NÃO CONCORDA COM O RESULTADO E DESEJA DESEJA ASSINAR AI ESTAR O LINK://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=elemm12
O MESMO SERA ENVIADO AO TSE (BRASÍLIA) PARA SE PEDIR UMA INVESTIGAÇÃO DETALHADA
Nunca ví governo duelar com veementes poderes constitucionais e de envergadura para não culminar em IMPEACHMENT ou em administração com perfil de “FIM DE FEIRA”.
Dito no causídico! Fim de feira mesmo!
A veemente assertiva do Secretário Obery Rodrigues configura afrontosa e voluntariosa abertura de confronto de vanguarda com o Judiciário e o ínclito Parquet.
Eu quero é ver servidor do judiciário com camisinha cor alaranjada como tinha muitos aqui na urbe!
Mesmo não tendo votado neste pleito, (E se o tivesse feito teria anulado o meu voto) devo admitir como descabida, inconsistente e totalmente inviável (Do ponto de vista jurídico) e, portanto, orfã de tutela jurisdicional essa burlesca “PETIÇÃO PÚBLICA”. Não há a mínima possibilidade da opulenta maioria de mais de cinco mil votos terem sido objeto de fraudes e outros atos considerados como ilícitos. É querer incorrer em estapafúrdia burilação. Uma lástima, pois.