Comunicado oficial do Ministério da Defesa e do Exército Brasileiro admitiu a morte do 1º tenente Júlio César Ribeiro Feitosa Soares, do 23º Batalhão de Caçadores, sediado em Fortaleza-CE. Ele fazia parte do grupamento militar de cerca de 300 homens que desembarcou sábado (30) em Mossoró.
Integrava a “Operação Potiguar III”, que atende ao decreto presidencial 27.666 de 29 de dezembro de 2017, para Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no RN, devido movimento de paralisação dos policiais militares, bombeiros militares e operação padrão da Polícia Civil.
O tenente, de origem cearense, foi encontrado morto com um tiro de pistola na cabeça no início da manhã desta segunda-feira (1º), no interior do Ginásio Poliesportivo Engenheiro Pedro Ciarlini Neto (veja AQUI), em Mossoró.
Seu corpo já passou por exame cadavérico e foi removido para sepultamento no Ceará, com uso de helicóptero do próprio Exército.
IPM
A versão corrente, que o Exército não endossa até aqui, é de que ele teria posto fim à própria vida.
Na nota, é asseverado que as investigações sobre a morte estão sendo conduzidas por um Inquérito Policial Militar (IPM).
Ao seu término, haverá o esclarecimento público do fato.
Em pelo menos dois áudios que circulam em redes de WhatsApp, a que o Blog Carlos Santos teve acesso, é narrado por colegas da vítima que todos se surpreenderam com o barulho e eco que o tiro produziu no ginásio. A princípio, não se associou à morte.
Mas logo seu corpo foi encontrado ensanguentado e já sem vida. “Tá todo mundo com o moral baixo”, admitiu um dos militares.
Que descanse em paz!
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