A vereadora Izabel Montenegro (PMDB) abordou, nesta terça (06), o crescimento do desemprego em Mossoró. A vereador destacou diversos setores econômicos da cidade que apresentam queda, como a fruticultura de melão e área de petróleo e gás. “Mossoró precisa discutir alternativas para esse desemprego”, afirmou a vereadora.
Izabel: Apoio a empresários locais
Defendeu à ida dos vereadores à Brasília a fim de buscar apoio para que a cidade possa desenvolver ações que fomentem o crescimento dos mercados e empresas locais, afinal, “não se pode ter simplesmente o município e o estado sendo os maiores empregadores”, declarou a edil.
Izabel Montenegro apontou diversas alternativas para diminuir o desemprego na cidade, como o desenvolvimento de empresas para a exploração das ricas reservas de calcário do estado, bem como o aproveitamento da mão de obra qualificada da Petrobrás para produzir energia eólica. A vereadora entende que todas as alternativas precisam ser apoiadas pela prefeitura, a qual pode atuar como avalista das empresas.
“Falta em Mossoró quem capitaneie esses projetos”, afirmou a vereadora. Ela também alertou que o desemprego atual pode influir na área da construção civil, como um “efeito domino”.
Crescimento
Nessa circunstância, a edil declarou ser costumeiro que profissionais se formem nas várias universidades da cidade sem, posteriormente, conseguir emprego. Por essa razão, Izabel destacou a importância da construção de um novo distrito industrial em Mossoró e da concessão de incentivos fiscais às empresas na cidade, de forma a combater um fenômeno de diminuição de crescimento que ocorre em todo o Brasil, o qual teve diminuídas suas projeções de crescimento para este ano.
A luta contra o desemprego é fundamental e deve ser apoiada pelo pode público porque “temos acima de tudo defender a dignidade do cidadão mossoroense que se dá, principalmente, pela geração de emprego e renda”, disse a edil, enfatizando a necessidade de buscar as bancadas ligadas à cidade e ao estado em Brasília, pois “Mossoró precisa de socorro”, conforme afirmou a vereadora.
Com informações da Câmara Municipal de Mossoró.
“Defendeu à ida dos vereadores à Brasília a fim de buscar apoio para que a cidade possa desenvolver ações que fomentem o crescimento dos mercados e empresas locais,”
Férias escolares do meio do ano se aproximando, nada como um passeio a Brasília com tudo pago pela LEI DE MORDOMIA DOS VEREADORES.
Passagens aéreas, taxas de embarque, hospedagem em hoteis de luxo, restaurantes finos, TUDO, tudo pago pela famigerada Lei 3068.
Acabou-se a comunicação via internet?
Ano passado o passeio foi ao Rio, aquela famosa viagem que teve como descullpa a manutenção dos empregos do pessoal da Petrobrás.
Foram, passearam, posaram para fotos e o desemprego comeu de esmola.
Agora armam esta nova viagem com a desculpa esfarrapada de geração de empregos.
QUEREM GERAR EMPREGOS?
Acabem com a LEI DA MODOMIA DOS VEREADORES,REDUZAM PELA METADE OS SEUS SALÁRIOS E OS SALÁRIOS DO PREFEITO E DE TODOS OS SECRETÁRIOS.
Não se concebe uma cidade falindo economicamente continuar pagando salários estratosféricos, salários que ultrapassam inclusive o da Governadora do Estado.
Só para exemplificar, o prefeito de Mossoró ganha mais do que o dobro do que ganha a Governadora do RN. Um vereador de Mossoró ganha mais do que ganha a Governadora de Mossoró.
Só com esta economia já dá para gerar mais de 200 empregbos em Mossoró.
Querem atrair indústrias para cá?
Querem?
DIMINUAM A POLITICALHA E SEJAM TRANSPARENTE NO TRATO COM A COISA PÚBLICA.
O RESTO É CONVERSA FIADA DE QUEM QUER IR PASSEAR EM BRASÍLIA COM NOSSO DINHEIRO.
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OS ESTUDANTES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
FALTAM MEDICAMENTOS NA REDE DE SAÚDE DE MOSSORÓ.
ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR.
Cara Izabel;
Se “aveche” não, pois do jeito que este país está, é possível que dona Dilma crie a bolsa “desempregados de Mossoró” que é muito mais fácil do que se preocupar com o desenvolvimento da nossa economia que é quem gera renda sustentável e riqueza real. Mas a bolsa, para opera-la, é muito mais fácil, basta tirar mais um dinheirinho da saúde, educação e segurança, já lascadas pelas outras bolsas existentes e apelidada-la, a bolsa mossoroense, de redutor da linha de pobreza do povo de Mossoró. Ah! Além de “resolver,” dá muito mais voto. Parece engraçado, mais este está sendo modus vivendi do nosso Brasil. Ah”Se alguém conhecer uma pessoa que possa consertar um cerca tenho um amigo precisando. Para plantar nem pergunto.
Nilson
Essa é uma preocupação que os prefeitos passados nunca tiveram, trazer indústrias para a cidade, gerar empregos, antecipar-se a crise do petróleo, que não é novidade alguma. Todos sabiam que o petróleo não seria para sempre. Queimaram energias e dinheiro em festas e praças, aniquilaram talentosos empresários, jogando-os ao esquecimento. Essa deverá ser a bandeira do prefeito eleito, caso contrário, será mais um zero a esquerda.
Ações disparam na Bolsa de Valores com mais uma queda da Dilma nas pesquisas.
Agora a coisa aconteceu no Ceará, onde Dilma despencou de 66% para 58%, uma queda nunca antes vista.
Nas eleições passadas Dilma teve 77% dos votos no Ceará.
Esta pesquisa foi realizada pelo IBOPE.
Fonte: infomoney.com.br
Só falta agora aparecer um fanático dizendo que o IBOPE é do PIG.
Falar em maluquice, hoje o senador Mário Couto foi quase fica louco na tribuna do senado.
Relatou que durante uma entrevista em Portugal o Lula afirmou que ZÉ DIRCEU e o ZÉ GENOÍNO nunca foram pessoas da sua confiança.
Até que ponto irá o PT?
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OS ESTUDANTES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
FALTAM MEDICAMENTOS NA REDE DE SAÚDE DE MOSSORÓ.
ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR.
meu filho esta concluindo o curso tecnico em automação industrial no senai e a intenção dele e´ir trabalhar fora por que aqui não tem mercado uma lastima.
Alguém aí se lembra de Aluizio Alves?
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Nesta terça-feira, 6, hoje, faz oito anos que o Rio Grande do Norte perdeu um de seus filhos mais ilustres e, sem sombra de dúvida, o maior líder popular que jamais conheceu, o jornalista, advogado e político Aluizio Alves.
Contudo, o único registro que a imprensa local fez desta data foi a publicação, como anúncio comercial, de três convites da família Alves para a missa a ser celebrada logo mais, às 19 horas, na igreja de Nossa Senhora da Esperança, no bairro de Cidade da Esperança, conjunto residencial que lembra uma singularidade: governador a partir de janeiro de 1961, Aluizio foi quem fez o governo começar a construir casas populares; bem depois é que surgiria um programa parecido no então Estado da Guanabara e anos adiante a União criaria sua política setorial com o hoje extinto BNH.
Criador de meios de comunicação que lhe sobrevivem, todos ainda vinculados à sua família, não se entende como estes não cuidaram de registrar honrosamente o aniversário de seu falecimento. Um irmão de Aluizio que costuma escrever em jornais porque ele lhe abriu as portas da imprensa ainda nos anos quarenta destacou há poucos dias o aniversário de nascimento de Carlos Lacerda, mas não se lembrou do oitavo ano da morte do grande líder. E o jornal que abrigou a ode a Lacerda e os anúncios da missa de oitavo aniversário relativo a Aluizio é “Tribuna do Norte”, exatamente o filho ao qual o grande líder tanto se dedicou. Não dá nem para pensar que é controlado pelo herdeiro político que Aluizio ungiu na maturidade e que agora tenta conquistar o governo do Estado, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), presidente da Câmara Federal, e administrado por três primos deste e sobrinhos em primeiro grau do fundador do periódico. A InterTVCabugi, também fundada pelo grande potiguar, não lhe fez referência pelo menos hoje, assim como as emissoras de rádio que ele agregou a seu grupo midiático.
É o oitavo aniversário de morte e o oitavo de nascimento desde 2006 que o Rio Grande do Norte desconsidera quase completamente, ressalvando-se a celebração católica sempre solicitada pelos aluizistas das classes mais pobres, notadamente os moradores da Cidade da Esperança.
Um leigo poderia usar uma tese cascudiana, segundo a qual Natal não consagra nem desconsagra ninguém, para tentar explicar esta omissão imperdoável. Talvez ela coubesse em relação a outras pessoas, mas não ao maior político que esta unidade federativa já ofereceu ao Brasil e ao mundo.
Parece mesmo que há um esforço induzido no sentido de apagar da memória do povo potiguar a imagem daquele que tanto o liderou.
É um verdadeiro absurdo que a própria família vetorize este processo de desimagem de Aluizio Alves, a quem reverencio nesta hora, independentemente das muitas ocasiões em que nos colocamos em pólos opostos, porque acima de tudo há em mim um honesto reconhecimento de sua incomparável grandeza.
Fraternalmente,
Roberto Guedes da Fonseca.
Tragédia anunciada a muito tempo. Infelizmente a política do RN, como sempre, espera a bomba estourar pra fazer alguma coisa. E por fazer alguma coisa, entenda esmolar ao governo federal.
Outra sugestão para a diminuição do desemprego sem necessidade de nenhuma viagem a Brasília.
Cobrar da empresa de terceirização que recebeu a título de doação um terreno avaliado em DEZENAS DE MILHÕES DE REAIS o cumprimento da promessa de gerar DOIS MIL EMPREGOS.
Vou fazer mais uma sugestão:
Conceder a toda empresa mossorense, que aumente o seu quadro de funcionários em 10%, isenção de 50% no valor do IPTU e de 30% no valor do ISSQN.
Se a empresa aumentar o quadro funcional em mais de 15% ficará isenta do pagamento destes dois impostos e da Taxa de Iluminação Pública.
Claro que coloquei estes percentuais de forma aleatória e eles podem ser modificados após um estudo mais acurado da economia mossoroense.
Se a prefeitura adotar medidas concretas de incentivo ao nosso empresariado os resultados surgirão rapidamente.
O fim das doações absurdas a todo tipo de associações ou seja lá o que for, com a destinação destes recursos para a geração de empregos, minimizará este grave problema que tem levado ao desespero inúmeros pais de família numa terra tão rica como Mossoró.
Claro que outras formas de gerar empregros existem.
O que mais falta em Mossoró é criatividade na gestão dos negócios públicos.
Que Deus proteja Mossoró.
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O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
O MATERIAL ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
OS ALUNOS DSAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
FALTAM MEDICAMENTOS NA REPÚBLICA DE SAÚDE EM MOSSORÓ.
ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR.
Isso é reflexo de domínio dos Rosados na política de Mossoró. O grande número de veículos nas ruas, de construções de alguns prédios populares, não é sinônimos de crescimento e sim de estratégia do governo federal através de facilitação de financiamentos e de empréstimos . Não há e nunca houve iniciativas de atração de indústrias para suprir a dependência econômico/financeira da Petrobrás e de suas prestadoras de serviço. Cidade de péssima malha viária, sem abertura de novas vias para fluir melhor o trânsito, etc.
Na minha humilde análise que fiz desde o “descobrimento” do pré-sal, prosseguindo nos “grandes investimentos que a Petrobras fez, assim como o de Passadena, e somando-se a isso a “farra de credito” do segundo mandato de Lula “O BARBA” da Silva.
Farra de crédito que “presenteou” até os pobres aposentados de pouca prudência com empréstimos matusalém de 120 meses, sufocando-os financeiramente, sem falar nos financiamentos, sem entrada, de carros estalando de novos, para quem andava a pé, e no escancaremento do mercado chinês ao Brasil e vice-versa, todos esses atos relatados anteriormente dentre muitos outros que não foram relatados, o que sobrou hoje do Brasil foi:
Uma indústria nacional com um pé na cova, frente a uma industria chinesa desumana e sem pares no planeta, quebraram boa parte da industria America, e olha que lá o nível de produtividade por trabalhador é muito mais alta do que a nossa, o que se deve a isso é um nível educacional muito melhor ao nosso e uma tecnologia embarcada nas industria que está a anos luz da nossa.
Uma Petrobras igual a queijo suíço, corroído por ratos de todo tamanho a estirpe, e sem condições de manter seus ativos no Brasil funcionando, sacrificando polos petrolíferos como o nosso em nome de um projeto pré sal que a velha peroba não tem nem recursos suficientes a fazê-lo.
Um alto desemprego que é mascarado, onde até o IBGE foi barrado, pelo governo do “poste de Lula”, de sua pesquisa rotineira sobre o mercado de trabalho onde já indicava que o mar de emprego não está pra peixe, muito diferente do que esse governo fascista diz.
E para terminar, a nossa humilde cidade, que vive principalmente de petróleo e comercio, está a regredir anos e anos em suas riquezas socioeconômicas, não é para menos que a cada dia e por onde anda vejo um prédio á mais fechado com uma placa de “aluga-se”, ai fica a pergunta: Alugar para quem,? Se o inquilino anterior fechou por motivo do comercio estar fraco e sem “ar”, digo isso, pois como “bodegueiro” que sou em minhas conversas com outros “bodegueiros” a “choradeira” é uma só, o dinheiro sumiu os aposentados que ainda representam uma parcela grande do mercado consumidor de nossa cidade e região estão com o salário sobrando mês, sem margem nem para cobrir as necessidades, os trabalhadores da indústria do petróleo a maioria desempregados, e a velha peroba nem acena com um retorno do menor que seja, o sal por motivo da conjuntura nacional desfavorável estão com os pátios lotados do produto mineral pois não tem a quem vende-lo, e tome mais desemprego, o comercio nem se fala como não consegue vender também demite, a fruticultura nem se fala. Então para onde se olha em nosso pobre município e região é só “choradeira” e sinceramente ainda não vejo uma luz no fim do túnel, melhor dizendo, não estou vendo nem o túnel.
A nós só nos resta continuar lutando e pedindo a Deus melhores dias.
Se a Petrobras está em Mossoró já a quase 40 anos e nesse tempo todo a Cidade sob o domínio dos Rosados, a quem devemos creditar este descaso com a nossa industrialização? Não temos nem dúvida, que esse pessoal nunca teve nenhum compromisso com o futuro a não ser com o deles. Nunca houvi dizer que a construção de praças ajudasse no desenvolvimento de qualquer cidade que seja.