Considerado guia e ideólogo do clã político Bolsonaro, o escritor Olavo de Carvalho parece que jogou a toalha. Desistiu do presidente Jair Bolsonaro e seus bambinos. Ele postou nessa quarta-feira (18) um desabafo em tom de cansaço em relação à família Bolsonaro e seu projeto de poder na presidência (veja AQUI).
“Deu ouvidos a generais isentistas, dando tempo a que os inimigos se fortalecessem enquanto ele se desgastava em lacrações teatrais. Lamento. Agora talvez seja tarde para reagir,” disse.

Esquerda segue a rotina do bota fora, mas Bolsonaro passa a sensação de que o terno não lhe cabe até hoje (Foto: Veja)
Os últimos dias têm sido aterradores para Bolsonaro. O desabafo de Olavo de Carvalho não é fato isolado. Outros episódios são igualmente relevantes e se encadeiam, soterrando o presidente. Um detalhe: nenhum deles foi provocado ou eclodiu na oposição.
Os estresses que pipocam em seu entorno em boa parte nasce de suas “lacrações teatrais”, que costumam ser marcadas por linguajar chulo e inoportuno.
Janaína Paschoal, deputada estadual campeã de votos no país, pelo PSL de São Paulo, um dos primeiros nomes a defender Bolsonaro à presidência, chegou a pedir seu afastamento do cargo, em discurso na segunda-feira, (16), na tribuna da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALSP) – veja AQUI.
– “Eu me arrependi do meu voto – confessou. Disse estar perplexa com a exposição pública dele no domingo (15), em meio a populares, em movimento que pedia fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), além de intervenção militar. Com suspeita de ter contraído o coronavírus, Bolsonaro abraçou e tirou selfie com manifestantes, contrariando recomendações do próprio Ministério da Saúde (veja AQUI e AQUI).
O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment contra a então presidente Dilma Rousseff (PT), defendeu que o Ministério Público peça exame de “saúde mental” do presidente, para saber “onde está o juízo dele”.
Histriônico, incapaz de mínima ponderação com as palavras, provocador e colecionador de polêmicas, Bolsonaro é na presidência o que sempre foi na Câmara Federal. Só que agora ele é presidente da República. Tudo que faz ou deixa de fazer tem dimensão infinitamente maior.
O empresário Luciano Hang (grupo Havan), grande apoiador de Bolsonaro, cobrou seriedade do presidente: “Chega de jogar para a torcida, está na hora de jogar pelo Brasil”.
Desatinos
O governador paulista João Dória (PSDB), outro bolsonarista na campanha de 2018, também revelou sua decepção com o despreparo do ex-capitão do Exército para o exercício do cargo presidencial, em entrevista na segunda-feira. “Eu me arrependo de ter votado no Bolsonaro. Eu não tenho compromisso com o erro” (veja AQUI), afirmou, repetindo uma frase célebre do ex-presidente Juscelino Kubitscheck
Os desatinos mais recentes do presidente ganharam eco nas janelas, sacadas e varandas da classe média brasileira em várias cidades do país, batendo panelas e pregando o “fora, Bolsonaro”, na quarta-feira à noite.
Desde domingo que o presidente está num redemoinho onde se sobressai, por exemplo, sua incapacidade de tratar a sério assunto sério, como a expansão da pandemia do coronavírus. Mesmo sem ter contraído aparentemente e oficialmente o Covid-19, Bolsonaro é hospedeiro de um vírus (palavra originária do Latim, que significa fluido venenoso ou toxina) que o incapacita ao diálogo.
De aliados a governistas, ninguém está seguro perto ou distante dele. É considerável a fila de correligionários expurgados no primeiro ano de governo. São numerosos os casos de ataques verbais contra tudo e todos, não poupando imprensa, colaboradores, chefes de governo de outros países, artistas etc.
A esquerda, em sua rotina de pedir a cabeça de todo e qualquer presidente da República que não seja do seu quadrado – “Fora, Collor”; Fora, Itamar Franco”; “Fora, FHC” e “Fora, Michel Temer” -, também quer o “Fora, Bolsonaro”. Entretanto a sensação é de termos um presidente que sequer assumiu o papel de chefe de governo e de Estado. O terno não lhe cabe até hoje.
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A maioria que votou nele está arreendida e pede a sua cabeça, SIM! diferentemente dos burros encantados que, com toda a roubalheira e esculhambação dos governos Lula e Dilma, a tropa não vê a hora de votar na dupla…. DE NOVO, OUTRA VEZ E BIS.
Tem burro, pasmem, que ainda morre de amores por Zé Dirceu.
Tem que ser burro encantado e fazer uso de tapa-olhos. Né não?
“O terno não lhe cabe até hoje”. Que frase inteligente, realmente Bolsonaro não sabe o que é realmente habitar em um palácio, administrar não é seu ramo.
Que pena do nosso país.
O presidente merecia ficar em quarentena de reflexão. Analisar alguns de seus atos absurdos, descontrolados. É preciso que ele tenha um auxílio, que lhe chegue aos ouvidos a voz do bem, do equilíbrio, do bom senso. Que lhe ensinem a postura de Chefe de Estado. E …que ele aprenda.
Saindo do assunto Carlos santo quando a prefeita de Mossoró irá feixa as feiras livre da cidade ? São muitas pessoas circulando na cobal vuco vuco .
Atençāaaação classe.
Vamos a mais um provinha.
Marque um X na alternativa correta.
Qual dessas pérolas fez mais merda?
( ) Bocão Doidão (bananas pra vocês. Taokêi?
( ) Mordomo de casa de vampiros (tem que manter isso, viu?
( ) Cocôllor (o falso caçador de marajas)
( ) Miss Passadena (a estocadora de vento )
( ) A Besta Barbuda (costuma atravessar o Atlântico para chegar aos EUA)
( ) Sim! Há um empate técnico entre as pérolas
Dica do professor:
Pensem naquilo que o gato enterra.
BOA PROVA – BOA SORTE E LAVEM AS MÃOS.
ATÉ O CASCÃO TÁ LAVANDO, VIU?
O twitter do Clã Bolsonaro é mais perigoso que uma arma nuclear.
Eles que agradeçam ao Ministro da Saúde por estar conduzindo com muita serenidade esse barco com casco furado contra a correnteza.
Nem a oposição consegue fazer tantos estragos a um governo tão despreparado.
Parece que o segredo agora é deixar que eles “abram a boca” ou o aplicativo do twitter.