Em Natal, o Ministério Público entrou na Justiça com uma ação civil pública, pedindo intervenção na Urbana, companhia de limpeza pública da cidade.
O odor por lá é muito forte e não exala apenas do lixo domiciliar e industrial-empresarial.
Já em Mossoró, a terceirização de parte desse serviço continua uma maravilha, tudo limpinho, direitinho, sem qualquer contestação do Ministério Público.
Não fede. Até cheira.
Uma das empresas empalmou, só ano passado, mais de R$ 15 milhões com o contrato que mantém desde a gestão anterior da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM).
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