Até o final de janeiro, a cidade de Luís Gomes – Alto Oeste do Rio Grande do Norte – deverá ter o reabastecimento de água retomado à normalidade. A garantia foi dada agora há pouco pelo secretário estadual de Recursos Hídricos, Gilberto Jales.
Em entrevista ao programa “Bom Dia – RN”, da InterTV Cabugi, ele afirmou que a Adutora do Alto Oeste não teve paralisação nas obras em qualquer momento, desde que foi retomada pelo governo.
Assinalou, entretanto, que surgiram problemas técnicos que impediram o atendimento da estimativa de atendimento desse serviço, que era dezembro de 2012. Dois ramais garantirão o fluxo de água, saindo das barragens de Pau dos Ferros e Santa Cruz (Apodi).
Luís Gomes está há mais de um ano sem água potável nas torneiras. O carro-pipa foi exumado.
“Luís Gomes está há mais de um ano sem água potável nas torneiras.”
Está sem água há mais de um ano e por “problemas técnicos que impediram o atendimento da estimativa de atendimento desse serviço, que era dezembro de 2012”, talvez, repito, TALVEZ, venha a ter o abastecimento de água normalizado somente no final de janeiro, isto se não ficar para depois do carnaval, já que ninguém é de ferro.
Digo TALVEZ, porque a garantia dada plo Secretário de Recursos Hidrícos, Gilberto Jales foi de que deverá, atentem bem para a expressão que o Secretário usou, DEVERÁ ser normalizado SOMENTE no final de janeiro.
Uma obra como esta NÃO pode sofrer atraso. Mas sofreu. Sofreu porque não foram tomadas as providências necessárias. Esta obra era para ter sido concluída muito antes do tempo previsto. Bastaria que se colocasse várias turmas trabalhando em regime de turnos, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
24 horas por dias, de domingo a domingo e hoje o povo de Luís Gomes já teria água nas torneiras.
Mas Luís Gomes tem tão poucos eleitores…
O povo?
O povo que se lixe.
Caro Carlos Santos
Acaba de ver no BOM DIA BRASIL:
JOSÉ GENOÍNO VAI ASSUMIR UMA CADEIRA NA CÂMARA FEDERAL.
E depois fica a justiça eleitoral impedindo prefeitos que roubaram tão pouquinho de assumirem seus cargos por causa de uma Lei da Ficha Limpa.
Este BANDIDO, digo bandido porque foi condenado pelo STF vai elaborar e regulamentar as LEIS brasileiras.
Em que outro país do mundo um BANDIDO condenado pela mais alta corte de justiça pode legislar?
Enquanto isto quantos não estão presos porque atrasaram o pagamento de uma pensão alimentícia?
Às vezes eu vejo uma notícia destas e fico sem querer acreditar. Chego até a me beliscar, a me levantar da cadeira, a olhar para o sol a fim de ter a certeza de que não se trata de um pesadelo.
O pior é que o arrogante BANDIDO ainda ameaçou com o dedo em riste na cara do repórter que tentava saber do condenado se achava aquilo justo.
Como todo BANDIDO este também é arrogante.
Resta saber se irá reassumir o cargo de ASSESSOR ESPECIAL NO MINISTÉRIO DA DEFESA onde tinha acesso a todo tipo de documentos. Afinal era uma ASESSOR ESPECIAL.
Por falar em justiça os Ministros do STF tiveram um aumento nos seus salários que já vigora em janeiro.
Enquanto diversas outras categorias ficaram sem nenhuma reposição salarial.
Coisas de um país que se perdeu a si mesmo.
A Somália que se cuide.
Para quem ainda não sabe a Somália é o país mais corrupto do mundo.
Até quando vai ficar no topo não sei…
O “grande inacio augusto” bem ao gosto dos udenistas/golpistas/moralistas de plantão, continua tal e qual e qual o samba de uma nota só verberando a cantilena da corrupção.
O moralista, amnésico e seletivo Inácio esquece ou parece esquecer que corrupção não é causa e sim sintoma.
Mais ainda num país chamado Brasil onde a informação tem nome e dono… PIG.
Mias ainda quando os partidos oposicionistas tendo a frente a grande imprensa, fazem questão de informar desiformando…alienando e buscando através do moralismo, do proselitismo político e da judicialização da política a porta de saída para as seguidas e acachapantes derrotas imposta pelo Partido dos Trabalhadores e e seus aliados à velha UDENE atualmente incorproda pela dupla DEMO/PESSEDEBESTA.
A esse respeito, trancrevo interessante artigo do Governador Gaúcho TARSO GENRO, no qual ele desnuda as reais estratégias e intenções corporifcadas pelos partidos tradicionais de oposição acerca da judicialização da política. Mesmo por que praa essas siglas… se não há mais chance de voltar ao poder através do voto, puseram em marcha o modus operandi, do qual eles tanto entendem que é o golpe, exatamente exercitando alguma forma de golpe, o que no momento é o mais propício a velha ignorante e cruel elite, e, claro, não existe outra forma de golpe mais legitimado de que o golpe jurídico… se naõ vejamos:
Mensalão e judicialização da política
Tarso Genro
O grande legado da chamada “era Lula” não é o “mensalão”. Nem este é o maior escândalo da história recente do país. Se a compra de votos para a reeleição do Presidente Fernando Henrique Cardoso – que certamente ocorreu à revelia do beneficiário – tivesse a mesma cobertura insistente da mídia e se os processos investigativos tivessem a mesma profundidade das investigações do chamado “mensalão”, a eleição que sucedeu aqueles eventos poderia ter sido inclusive anulada e um mar de cassações de mandatos e de punições pela Justiça poderia ter ilustrado, ali sim, o maior escândalo institucional da República. Tratava-se da nulidade de um mandato presidencial, cuja viabilidade teria sido literalmente comprada.
Assim como o impedimento do Presidente Collor foi feito dentro do Estado Democrático de Direito, o processo do mensalão” também o foi. Isso é bom para o país e bom para a democracia. A compra de votos para a reeleição, porém, foi diluída em termos de procedimento penal e logo arquivada também politicamente. Naquela oportunidade a política não foi judicializada, consequentemente, não foi “midiatizada” e, como sabemos, na “sociedade espetáculo” de hoje o que não está na mídia não está na vida política.
O fato de que o Estado de Direito funcionou em todos estes casos não quer dizer que isso ocorreu de maneira uniforme. O tratamento não foi igual para todos os envolvidos. As ações e providências políticas no Estado de Direito refletem no espaço midiático de forma diversa e não cumprem finalidades meramente informativas. São “mercadorias informativas” cujo objeto não é promover necessariamente decisões judiciais perfeitas e justas, apenas passam o “olhar” dos detentores do poder de informar. A Justiça, como a renda, é sempre distribuída desigualmente, porque sobre a distribuição da Justiça e a distribuição de renda incidem fatores externos às suas normas de repartição ideal, que se originam da força política e econômica dos grupos envolvidos nos conflitos políticos.
O Estado Democrático de Direito é o melhor não porque ele é o Estado perfeitamente justo. O Estado de Direito é o desejável porque ele oferece melhores possibilidades de preservar direitos e acolher demandas e porque ele é a melhor possibilidade para preservar os direitos humanos e as liberdades públicas. O processamento dos réus do “mensalão” deve ser considerado, assim, como uma normalidade do Estado Democrático de Direito, mas o que não pode ser considerado como aceitável é o massacre midiático que já condenou os réus e condenou o PT e os petistas de forma indeterminada, antes do pronunciamento do STF. E isso não foi feito de maneira ingênua.
Vejamos porque isto ocorre. O grande legado da “era Lula” foi, além do início da mudança do modelo econômico anterior, o início de uma verdadeira “revolução democrática” no país, o que fez o seu governo ser tão combatido pela direita neoliberal, cujas posições refletem na maior parte da grande mídia, que é plenamente posicionada nos conflitos políticos e econômicos do país.
Mas o que é esta “revolução democrática”? Suponhamos que a democracia seja uma grande mesa onde todos, abrigados no princípio da igualdade formal, sentam-se para viabilizar seus interesses e disputar algo da renda socialmente gerada pelo trabalho social. Nesta grande mesa (resultado aqui no Brasil da Constituição Democrática de 88), entre a promulgação da Constituição e os governos FHC, todos sentavam nos lugares reservados por aquele ordenamento. Obviamente, porém, alguns sentavam em bancos mais elevados, viam toda mesa, observavam o que estava em cima dela para adquirir, para comprar, para “pegar” pela pressão ou pelo Direito. Conversavam entre si de maneira cordata, transitavam “democraticamente” os seus interesses, tendo na cabeceira da grande mesa os Presidentes eleitos.
Outros estavam sentados em bancos tão baixos que não viam o Presidente, não participavam do diálogo, não sabiam o que estava em cima da mesa. Não tinham sequer a quem se reportar em termos de exercício do seu poder de pressão. Estavam só formalmente na mesa democrática, sem poder e sem escuta. O que Lula promoveu foi apenas a correção da altura dos bancos, que agora permite aos trabalhadores, sindicalistas ou não, com as suas grandezas e defeitos, os “sem-terra” e “sem-teto”, os que não contavam nas políticas de Estado, os excluídos que não podiam ascender na vida (inclusive os grupos empresariais e setores médios que não tinham influência nas decisões do Planalto) verem o que sempre esteve em cima da mesa.
O simples fato de ver e dialogar permitiu que estes contingentes sociais passassem a disputar a posse de bens e uma melhor renda. A democracia em abstrato tornou-se um jogo mais concreto. Os governos Lula, assim, levaram a uma nova condição o princípio da igualdade formal, que começa pelo direito das pessoas terem a sua reivindicações apreciadas pelo poder, impulsionadas pelo conhecimento do que pode ser repartido e do que está “em cima” da mesa da democracia.
Isso foi demais. Significou e significa um bloqueio à ruína neoliberal que perpassa o mundo e, embora tenha sido um projeto também negociado com o capital financeiro, trouxe para a política, para o desejo de mudar, para a luta por melhorias concretas, milhões e milhões de plebeus que estavam fora do jogo democrático. Estes passaram a comer, vestir, estudar e reduzir os privilégios da concentração de renda.
A “plebeização” da democracia elitista que vigorava no Brasil é o fator mais importante do ódio à “era Lula” e do superfaturamento político do “mensalão”. Este é o motivo do superfaturamento, que pressiona o STF para que este não faça um julgamento segundo as provas, mas faça-o a partir de juízo político da “era Lula”, que cometeu o sacrilégio de “sujar” com os pobres a democracia das elites.
Para não entrar em debates mais sofisticados sobre Teoria Econômica, situo como premissa – a partir de uma ótica que pretende ser de grande parte da esquerda democrático-socialista – o confronto político sobre os rumos da sociedade brasileira, após a primeira eleição do Presidente Lula: de um lado, tendo como centro aglutinador os dois governos do Presidente Fernando Henrique, um bloco político e social defensor de um forte regime de privatizações, alinhamento pleno com os EEUU em termos de política global -inclusive em relação ao combate às experiências de esquerda na América Latina- com a aceitação da sociedade dos “três terços” (um terço plenamente incluído, um terço razoavelmente incluído e um terço precarizado, miserável ou totalmente fora da sociedade formal, alvo de políticas compensatórias), experiência mais próxima do projeto de sócio-econômico dos padrões neoliberais, que hoje infernizam a Europa; de outro lado, tendo como centro aglutinador os dois governos Lula, um bloco político e social que “brecou” o regime de privatizações, reconstruiu as agências financeiras do Estado (como Bndes, Banco do Brasil e Caixa Federal, para financiar o desenvolvimento), estabeleceu múltiplas relações em escala mundial -libertando o país da tutela americana na política externa- protegeu as experiência de esquerda na América Latina e desenvolveu políticas públicas de combate à pobreza, programas de inclusão social e educacional amplos, tirando 40 milhões de brasileiros da miséria, com pretensões mais próximas das experiências social-democratas, adaptadas às condições latino-americanas.
Estes dois grandes blocos têm no seu entorno fragmentos de formações políticas que ora se adaptam a um dos polos, combatem-se, ou fazem alianças pontuais sem nenhuma afinidade ideológica. Como também fazem alianças as direitas liberais com a extrema esquerda e o centro, ora com a esquerda, ora com a direita. Mais frequentemente estas alianças foram feitas para paralisar iniciativas dos governos Lula, que sobrevivem até o presente, como as políticas de valorização do salário-mínimo, as políticas de implementação do Mercosul, a política externa quando valoriza os governos progressistas latino-americanas e as políticas, em geral, de combate às desigualdades sociais e regionais.
Atualmente perpassa, na maioria da mídia tradicional, uma forte campanha pela condenação dos réus do “mensalão”, apresentando-os como quadrilheiros da impureza política. A mídia seleciona imagens e produz textos que já adiantam uma condenação que o Poder Judiciário terá obrigação de obedecer, pois “este é o maior escândalo de corrupção da história do país”, o que certamente começou com o Partido dos Trabalhadores e seus aliados no governo.
Os réus do “mensalão” e o PT já estão condenados. Já foram condenados independentemente do processo judicial, que muito pouco acrescentará ao que já foi feito, até agora, contra os indivíduos e o partido, sejam eles culpados ou não, perante as leis penais do país. O processo judicial, aliás, já é secundário, pois o essencial é que o combate entre os dois blocos já tem um resultado político: o bloco do Presidente Lula, em que pese a vitória dos seus dois governos, tornou-se – partir do processo midiático – um bloco de políticos mensaleiros, cujas práticas não diferem, no senso comum, de qualquer dos partidos tradicionais. Vai ser muito duro recuperar estas perdas. Mas elas serão recuperadas, pois o povo já se acostumou a ver o que está em cima da mesa da democracia e sabe que ali tem coisas para repartir.
(*) Governador do Estado do Rio Grande do Sul
É isso meu caro Inácio, a moeda possui dois lados, pena que grande maioria dos brasileiros, não possua a devida capacidade para enxegar esses dois lados, muito pelo contrário, pois históricamente à maioria desses brasileiros só foi oportuniczado enxergar através de uma viseira unilateral e fundamentalista, obstruindo oportunidades e chances de auto afirmação pessoal e política, sobretudo à essa grande maioria excluida e alijada de todo o processo de disptuta pelo espaço de poder social , político e e econômico inerente a existencilaidade em qualquer sociedade dita civilizada.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRIA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Samba de uma nota só?
Um BANDIDO como este GENOÍNO vai assumir uma cadeira de deputado e ainda me aparece você que orgulhosamente coloca o seu número OAB para dizer que é samba de uma nota só?
Como dá para observar o seu número é de anos atrás…
Quem mais alijou a grande maioria do povo brasileiro foi Lula.
Quem ao invés de dar educação ao povo distribuiu bolsas disto e daquilo acostumando o povo a uma mendicância oficializada foi o Lula.
Um BANDIDO vai assumir uma cadeira de deputado e você ainda tem o desplante de defender uma canalhice deste tamanho?
A mídia não selecionou nenhuma imagem.
E mesmo que tivesse selecionado ninguém consegue selecionar o que não existe.
Sua argumentação é pífia. Argumentação própria dos que estão cegos pelo fanatismo.
Zé Genoíno é um BANDIDO condenado pelo STF.
Isto é um FATO!
E ainda aparece um tipo como você para defender estes BANDIDOS.
O povo brasileiro merece respeito.
Quando a Presidenta Dilma mandou que o Genoíno pedisse demissão do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa ela estava convencida de que este Zé Genoíno é um BANDIDO!
Você qualquer dia aparecerá defendendo a QUENGA Rose ter levado para o exterior dentro de uma mala mais de 70 MILHÕES de reais ROUBADOS do povo brasileiro e depositados num banco português.
Você acha justo, você como advogado que coloca o número da ordem em tudo o que escreve, você acha justo um CONDENADO pelo STF assumir uma cadeira na Câmara Federal?
Acha?
Certamente acha INJUSTO os corruptos não poderem assumir as prefeituras para as quais se elegeram.
Chega desta desculpa de imprensa PIG.
Eu apresento FATOS!
E saiba que todo o povo brasileiro está indignado com este BANDIDO poder voltar a ser deputado.
Inclusive muitos petistas que colocam o Brasil acima das patifarias dos bandidos que Lula e Zé Dirceu comandavam também estão revoltados.
Aprenda de uma vez por todas que acima do Lula está o Brasil.
LULA nunca mais voltará a ser nada neste país.
A Presidenta Dilma será reeleita em 2014.
E em 2018 ela fará o seu sucessor.
Certamente ela não escolherá para sucedê-la um LADRÃO!
Dilma 2014!
Candidato da Dilma em 2018.
CHEFE DE QUADRILHA NUNCA MAIS!
“Nem este é o maior escândalo da história recente do país.”
“Assim como o impedimento do Presidente Collor foi feito dentro do Estado Democrático de Direito, o processo do mensalão” também o foi. Isso é bom para o país e bom para a democracia.”
“A Justiça, como a renda, é sempre distribuída desigualmente, porque sobre a distribuição da Justiça e a distribuição de renda incidem fatores externos às suas normas de repartição ideal, que se originam da força política e econômica dos grupos envolvidos nos conflitos políticos.”
Estas PÉROLAS eu não as escrevi.
Isto foi escrito pelo Tarso Genro sobre o julgamento do mensalão.
Vamos a PÉROLA primeira:
“Nem este é o maior escândalo da história recente do país.”
Ora, se não é o maior escândalo da história deixa claro que é um grande escândalo.
O próprio Tarso Genro, fiel escudeiro do Lula, admite que o MENSALÃO é um grande escândalo.
Passemos a PÉROLA segunda:
“Assim como o impedimento do Presidente Collor foi feito dentro do Estado Democrático de Direito, o processo do mensalão” também o foi. Isso é bom para o país e bom para a democracia.”
O Tarso Genro afirma com todas as letras que o processo do mensalão FOI FEITO DENTRO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
E vai mais além ao afirmar que ISSO FOI BOM PARA O PAÍS E BOM PARA A DEMOCRACIA.
Tarso Genro RECONHECE que o processo se deu dentro do Estado Democrático de Direito e que foi bom para o país. E reconhece isto num texto em que TENTA defender os bandidos do Mensalão.
Surrealismo puro.
Para não alongar muito, fiquemos apenas nesta terceira PÉROLA:
“A Justiça, como a renda, é sempre distribuída desigualmente, porque sobre a distribuição da Justiça e a distribuição de renda incidem fatores externos às suas normas de repartição ideal, que se originam da força política e econômica dos grupos envolvidos nos conflitos políticos.”
Aqui ele chega ao cúmulo de assumir que a JUSTIÇA COMO A RENDA É SEMPRE DISTRIBUÍDA DESIGUALMENTE.
E procura justificar esta sua afirmação dizendo que as forças políticas e econômicas desvirtuam a distribuição da justiça.
Ora, quem mais detém força política no Brasil neste momento?
Quem tem o controle das grandes empresas estatais?
Quem tem o controle da política econômica?
Quem pode alterar o câmbio? Quem pode alterar a taxa de juros? Quem pode praticar a isenção fiscal?
Quem respondeu o GOVERNO DO PT a todas estas perguntas acertou.
Obrigado, Tarso Genro, você provou para todo o Brasil que o julgamento do MENSALÃO foi justo e praticado dentro dos princípios éticos que devem nortear todos os julgamentos.
E eu concluo dizendo que se os acusados foram condenados é porque são BANDIDOS.
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As declarações que eu chamo de pérolas foram pinçadas do artigo do Tarso Genro republicado neste mesmo tópico pelo FRANSUÊLDO VIEIRIA DE ARAÚJO. OAB/RN. 7318.
Assim sendo, dizer mais o que?
Dizer que um dos condenados, o Zé Genoíno, vai assumir uma cadeira na Câmara Federal?
Dizer que jogaram na lata do lixo a LEI DA FICHA LIMPA?
Dizer que devemos rezar?…