O Tribunal de Contas do Estado (TCE), através de parecer emitido nessa terça-feira (27), afirma que caberá ao presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Cláudio Santos, decidir por reajuste dos membros da magistratura. Mas, para isso, terá que ‘apertar’ o cinto mais embaixo.
O TJRN terá que cortar outras despesas com pessoal, para não passar por cima da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Quem assina o parecer é o representante do Ministério Público (PMRN) no TCE, Luciano Ramos.
Simplificando: para cevar seus próprios bolsos, precisará esvaziar o ‘bisaco’ alheio.
Demissões e cortes em vantagens remuneratórias de servidores, que chegaram a alimentar um princípio de greve, podem recrudescer. Se é que ainda tenha o que enxugar.
Veja parecer na íntegra AQUI.
Prezado Carlos Santos, a luta dos servidores do Poder Judiciário é surreal. Não querem aumento. Lutam para não perder direitos conquistados. Conheço colegas que estão com os nervos em frangalhos, pois assumiram compromissos que agora não podem honrar. Não tenho nada contra o aumento dos magistrados, que recebam o que de direito. Mas retirar direitos dos servidores para fazer face a essas despesas, afirmando-se que irá reduzir despesa com pessoal é uma ofensa ao servidor. Que se faça um estudo e que se equilibre as despesas, mas não sacrificando-se a maioria.
De onde se espera Justiça, tem-se a maior injustiça.
De minha parte de há muito não acredito neste país.
Gostaria de saber se esse senhor acima , fez concurso público para pertencer ao Tribunal de Contas do Estado? Claro que não! E as regalias do TCE, VÃO SER CORTADAS.
Gostaria de saber se esse senhor acima , fez concurso público para pertencer ao Tribunal de Contas do Estado? Claro que não! E as regalias do TCE, VÃO SER CORTADAS?