De minha Santa Mãezinha, Maura, tenho tantas lembranças que não sei contar.
Mas, cá nessa pandemia, retomo imagem de um Carlinhos asmático na Comunidade de Saúde: sem oxigênio, vendo a morte, ele testemunhava que a aflição dela era maior do que a sua.
Era amor.
Sempre foi.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
Poucas palavras. Muitos sentimentos.
Bacana.
Na crônica o sentimento é tudo.
Não é possível existir crônica onde inexiste emoção.
Labora em terrível engano quem se mete a escrever crônicas tendo ao lado uma tulha de citações de monstros sagrados da literatura universal.
A crônica brota do coração como a água que cai de uma cascata.
É impossível segurar o desejo que transborda da alma.
Vicente Celestino mostra o que é o amor de uma mâe na música CORAÇÃO MATERNO.
Lamentavelmente esta música mergulhou no mais completo esquecimento.
Fez-me chorar. Comovente.
É, Carlão, amor de mãe é sem medida.
Sei o quanto nos dói a ausência destas santas criaturas que nos deu vida. A conformação é saber que a minha mãe Conceição, e a vossa mãe Maura estão vendo Jesus todos os dias sem assistir aos acontecimentos que nos atormentam a cada dia que vivemos aqui neste mundo de incertezas, e agora como nunca diante a COVID. Que Deus nos proteja sempre, como tem feito ate hoje.