Nesse confinamento alcancei o feito, até agora, de não ter visto um único filme. Minha terapia é me divertir trabalhando.
São cerca de 14/16 horas ou mais por dia fazendo o que gosto: pesquisas, entrevistas, checagens de informações, textos, gravações, edições.Feliz!
Em tempos normais, sempre reservo parte do dia para “não fazer um monte de coisas”, pois é minha válvula de escape. É a prosa leve e às vezes carregada na confraria do Café Artesanato, a conversa descolada no Twitter, caminhadas etc.
Sem esses canais, trabalho mais.
Compreendo quem usa redes sociais para descarregar estresse, rotular pessoas, julgar o certo e o errado, vomitar grosserias e analisar com profundidade todo e qualquer assunto que não domina, apenas lendo títulos.
Cabe a mim, “tratá-las”, mesmo que me ofendam.
Mas meu grande feito, sublinho, não é seguir sem ter visto um filme. É ser tolerante; ter paciência de psicopata siberiano.
Não bato-boca, não devolvo insultos nem falo com quem rosna. Aprendi a ouvir para ter direito à fala.
Converso com estranhos, nunca com estúpidos.
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Perfeito! Guarde a esponja e não apague o quadro agora não.
Você já é grande desde a sua estatura, continue assim, pois a vida passa e eles não te incomodarão mais.
Consegui identificar dois estúpidos no meio dos estranhos. Como num passe de mágica, eles desapareceram do meu quadro de avisos porque a grosseria é contagiosa. Entendo que a prática da tolerância é indispensável. Ela mantém-nos no grupo da espécie humana. Mas o limite faz-se necessário. Parabéns, Carlos Santos. Você traz todos os elementos indispensáveis à sua profissão.
Te indico um ótimo na Netflix : Silverardo.
No globopley uma série em que um advogado honesto é transformado em traficante e em seguida deputado federal . Muito bom . Não lembro o nome.