No “Dia de Finados”, “Mossorótima” acorda silenciosa, oscilando entre compungida e sonolenta.
Eu, lembranças, lembranças… Como foram ontem e serão também amanhã.
Não há um único dia em que os “meus”, que se foram, não estejam presentes. Lanternas na popa; luz na proa. Farol a me guiar.
Guias, guias, guias, guias…
Guiem-me, continuem me guiando. Ainda sou aprendiz; apenas engatinho.
Minha benção!
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