Reportagem do Jornal Hoje (Rede Globo de Televisão) desta segunda (28), sob o tÃtulo "Melhores cidades para trabalhar" aponta Natal e Mossoró entre as 100 primeira, no paÃs, nesse estudo.
A matéria disseca pesquisa de Roberto Pascarela, da conceituada Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele fala sobre o estudo que traçou as cem melhores cidades para desenvolver carreiras no paÃs.
O levantamento levou em conta os Ãndices da educação, da economia e dos serviços de saúde. E mostra onde tem crescido as oportunidades e o número de contratações.
Natal desponta em 26º lugar e Mossoró em 96º. A capital potiguar fica na frente até de importantes municÃpios como São José dos Campos (SP), em 27º; Caxias do Sul (RS), em 28º e São Bernardo do Campo (SP), na 29º posição.
Já Mossoró é a segunda do interior do Nordeste entre as mais promissoras, mas muito atrás da primeira colocada nessa seção, Campina Grande (PB), que ocupa a 75ª colocação.
Veja reportagem na Ãntegra AQUI;
Veja o ranking completo AQUI.
Nota do Blog – A distância abissal que Campina Grande tomou em relação a outras cidades do interior do Nordeste explica-se pela educação.
Há mais de 30 anos começou esse processo contÃnuo, que se traduz em desenvolvimento social.
Vai muito mais além do simples festim.
Um reflexo do grande distânciamento da cidade de Campina Grande, em relação as demais do interior do Nordeste, é a vinda de representantes do consulado da provÃncia canadense do Quebec, a qual apresenta um dos melhores IDHs do mundo, com o intuito de divulgar, no meio universitário e de profissionais da cidade, a oferta de vagas no mercado de trabalho quebequense, onde a procura por profissionais qualificados em todas as áreas se encontra em efevecência devido ao envelhecimento da população local. Segundo os representantes, a cidade de Campina Grande possui um imenso contigente de pessoas com larga capacidade profissional, o que aguça o interesse das autoridades dessa provincia canadense em promover a ida dessa pessoas para atuarem no mercado de trabalho do Canadá.
Acadêmico de Fisioterapia-UEPB
Isso tudo,são bosta e merda,eu cá de minha banda,tenho que ir trabalhar,fazer uma “boquinha”,em Quixeré,Ce,AracatÃ,Ce e Baraúna,alà na esquina.Homi,vá cagar!
Pois é…
Campina Grande não tem Sal, não tem petróleo, não tem fábrica de cimento, não produz fruta, não tem ROSADO…
Lá tem Prefeitos que mandam (coisa que por aqui não vemos desde o segundo mandato de Dix-Huit), por lá as coisas funcionam na educação, no comercio, na saúde, na indústria, etc. Se as coisas por aqui continuarem com está, já já seremos o C.. do mundo.
Sempre comentei: educação é a base de tudo. Mossoró só com o faz de conta, o “festim”, ainda consegue números tão expressivos imaginem se houvesse investimento sério. Não esqueçamos que esses números se devem, principalmente, à própria vocação, situação geográfica e riquezas naturais, pois os investimentos públicos estão muito aquem do que a cidade necessita e do volume financeiro que ela própria produz. Poderiamos ir muito além do lugar 96 se houvesse polÃticas educacionais sérias e não apenas paliativos, engodos, ou já esqueceram as escolas que caÃram? Não adianta gerar emprego e ver esses empregos, principalmente os que exigem maiores conhecimentos técnicos ficarem, a grande maioria, nas mãos dos “estrangeiros”, ficando aqui somente as sobras, justamente por falta de qualificação profissional, isso tem que ser avaliado.