Argumentos técnicos e visão polÃticas dos setores organizados do funcionalismo, do Estado, apontam para uma tese: o Governo Rosalba Ciarlini (DEM) faz caixa com o suor do servidor.
A tese do "limite prudencial" estaria longe de ser verossÃmil para sustentar o não-atendimento a reivindicações dos servidores.
A guerra de números, com tiroteio de lado a lado, mantém o impasse.
Há poucos dias, a governadora argumentou que os governos Iberê Ferreira (PSB) e Wilma de Faria (PSB) tinham feito agrados ao funcionalismo com o "chapéu alheio". Não percebeu, por exemplo, que o governo é impessoal, mesmo quando passa de uma gestão para outra.
O caixa é único.
Pela ótica dos grevistas, agora é a própria Rosalba que usa esse "chapéu" para fazer caixa, com recursos que em parte seriam dos empregados do Estado.
O lengalenga promete se alongar.
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