Por vezes falo sobre gosto musical, de forma crítica. Até pareço irascível quanto à ditadura do forró elétrico, suas letras de apelo lascivo, machismo exacerbado e apologia a humilhações contra as mulheres. É fato!
Mas ninguém me entenda como intolerante; sei ouvir.
Questiono sobretudo o excesso, a imposição da vontade musical pessoal como norma à maioria.
Tenho minhas preferências, gosto do forró, mas não obrigo ninguém a aceitar minhas predileções e aguentar altos decibéis.
Minha geração ouvia Fagner. Também curtíamos Led Zeppelin. Extremos, muitos diriam. Isso mesmo. Passadas algumas décadas, eles continuam aí: são sucessos atemporais.
Quantas bandas de forró de hoje resistirão ao tempo?
Éramos e crescemos assim, para não sermos extremados. Cultivávamos as diferenças. Misto quente que tomamos até nossos dias.
Há quem tenha uma explicação banal para justificar a ditadura do forró eletrizado: “O povo gosta!”
Realmente, “o povo gosta”.
Dizem, também, que “cachorro gosta de osso.”
Já experimentou dar filé mignon diariamente pro seu cãozinho?
concordo com vc CARLOS SANTOS,quando vc cita a imposiçao da musica alta,mas tao alta,que p quem está em cima de uma cama doente,como eu ja me ví, só resta ouvir.
como nao pude fugir,só me restou uma opçao, relaxar e gozar.
E essa imposiçao e tao cruel,que vc aprende as letras, eu mesmo ja me peguei no banheiro,cantando “e o pente,e o pente””,vai lacraia””chupa q é de uva,rsrsrsrsrsrr
Aproveito e vou mergulhar agora no som dos anos 80, que considero a melhor de todas as décadas no que se refere a música. Quanto a “chupa que é de uva” e outras coisas do gênero… Bom, deixa pra lá! Se há quem goste, então… Bom proveito!
Faço que nem o webleitor Itamar: de vez em quando também me pego cantando essas coisas. De vez em quando até faz bem. O problema é o excesso e os decibéis.
Carlos SAntos,
Você disse: Éramos e crescemos assim, para não sermos extremados. Cultivávamos as diferenças. Misto quente que tomamos até nossos dias.
Há muitos e muitos anos na minha adolecência cultivávamos a música de um jeito prazeroso. Era jimmy hendrix, Led Zeppelin, Rod stewart, eric clapton, etc.., brasileiros, como jeck o estripador, os mutantes, gilberto gil, etc.., e um boêmio importanticsimo que deixou saldades a todos que apreciam um romantismo. NELSSON GONÇALVES.
Estou ficando irritado nesses últimos dias por causa da mídia televisiva.
Por que?
Pois bem, contrato feito povo pretigiando. Tudo bem. Agora o que eu não concordo é vim lá das bandas do Canadá um frangote parece-me chamár-se Justin bimbim e a imprensa quase em sua maioria espedacando-se dia e noite para divulgar a presença dele no Brasil como se fosse uma grande pessoa que tivesse revolucionado álgum importante para o bem da humanidade. O coitado do Nelson Gonçalves só foi lenbrado por esses capitalistas no máximo dois dias.
Não me Conformo.
ESQUECI DE DIZER,QUE QUANDO ME PEGO CANTADO ESSAS MUSICAS, EU “MANGO “DE MIM .rsrsrsrs
pior foi um aniversario de criança vizinho a minha casa,só tocava a musica da moto,e do menino de rua,PEPE,
foi um martirio a tarde toda,eu com essas muiscas na cabeça.
aliás eu já sou mole,outro dia viajei para NATAL,nesses alternativos ,e daqui até a entrada de NATAL.
eu tive que suportar AVIAO DO FORRUIM,depois da entrada piorou,tocou a musica “saga do vaqueiro” duas vezes.
preferi mudar de taxi.
Ainda bem que duram pouco…
Quando eu pensava que o forró eletrizado não conseguiria “vomitar” mais letras e “mungangos” imbecis, eis que surge um tal de “Forró Pé de Ouro”. Santa paciência…