Sitiado por protestos de entidades de classe da PolÃcia Civil e até militares, o Capitão Styvenson – coordenador da Lei Seca no RN – voltou atrás em suas palavras.
Através de endereços seus em redes sociais, pediu desculpas pela verborragia. Houve excessos, admitiu.
Ao generalizar, errou feio. Julgou que delegados civis ganham bem demais e “não fazem nada”.
Mas a sabedoria chinesa já ensina: “A palavra pronunciada e a flecha lançada, não voltam atrás.”
O capitão peca pela boca, paradoxalmente, o mesmo que acontece com quem é flagrado na Lei Seca.
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