A comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mossoró (RN) entregou ao Tribunal de Justiça do Estado, na quarta (27), um processo que pede a liberação dos presos da Delegacia de Furtos e Roubos do municÃpio (DFUR).
O pedido foi motivado pela superlotação nas celas da delegacia.
Os detidos, de acordo com a comissão, estão vivendo em condições desumanas e que o risco de rebelião é permanente.
Segundo Olavo Amorim, presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB, desde que a Justiça proibiu a cadeia pública de Mossoró de receber novos presos, as celas das delegacias do municÃpio passaram a receber novamente os presos em caráter temporário.
Nota do Blog – Os quatro parágrafos acima abrem matéria em destaque hoje, no conceituado portal G1 (Sistema Globo).
A luta da OAB, apesar de parecer algo que vai de encontro aos interesses da sociedade, representa um marco na luta em favor dessa mesma sociedade.
Resgato frase de um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos, o cartaginês AnÃbal Barca, para manter firme a crença de que não devemos baixar a guardar nem desistir por qualquer dificuldade: "Ou nós encontramos um caminho, ou abrimos um."
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Oi meu amigo….Só uma correçãozinha de leve..È Olavo Hamilton.
Abraços!!
Precisamos unir a sociedade brasileira em torno da defesa dos Direitos Humanos. Não podemos reclamar a liderança do BRIC’s e um assento permanente na ONU e, ao mesmo tempo, ignorarmos a dignidade da pessoa humana em terras tupiniquins. Diuturnamente a Comissão Latino-Americana de Direitos Humanos vem condenando o Brasil pelo desrespeito a esses direitos, visto pelo mundo civilizado como impostergáveis, inalienáveis, imprescritÃveis e universais. Temos apenas duas saÃdas, quais sejam, ou admitimos que somos um gigante com potencial de liderança, e ai temos que nos integrar aos paradigmas da comunidade internacional, e, em especial, à defesa intransigente à dignidade da pessoa humana, ou nos afirmamos como pigmeus em racionalidade, o que nos permitirá, por exemplo, ressuscitar a barbárie.