Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   7 de julho de 2014 as 4:49

   Pois para que o ouvido ouça e a boca fale, diariamente estarei republicando este comentário até que o MINISTÉRIO PÚBLICO resolva adotar uma provid~encia para acabar com a Lei 3068.
   AO PROMOTOR QUE ME PERGUNTOU OS NOMES DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE EM 2008 RECOMENTARAM O FIM DO PAGAMENTO DA VERBA INDENIZATÓRIA:
   SÂO ELES:
   DANIEL ALVES GUERRA.
   JORGE CRUZ DE CARVALHO.
   EDUARDO MEDEIROS CAVALCANTI.
   Três bravos promotores que em 2008 acabaram com a imoralidade que era a verba indenizatória.
   Estes três promotores merecem entrar para a história de Mossoró.
   Aí está a notícia na íntegra:
   “Mossoró: MP recomenda que Câmara suspenda verba de gabinete de vereadores
   Recomendação é assinada por três promotores públicos. Os 13 vereadores recebem, cada, R$ 8 mil por mês.
   Fred Carvalho, 25 de novembro de 2008
   O Ministério Público recomendou que a Câmara Municipal de Mossoró suspenda imediatamente o pagamento de verba indenizatória do exercício parlamentar aos vereadores locais. Os 13 vereadores mossoroenses recebem, cada, R$ 8 mil por mês.
   A recomendação – de número 00/2008 – é assinada pelos promotores Daniel Guerra Alves, Jorge Cruz de Carvalho e Eduardo Medeiros Cavalcanti e foi publicada na edição desta terça-feira (25) do Diário Oficial do Estado (DOE).”
   ////
   Caro promotor.
   Sobre esta notícia eu fiz o seguinte comentário:
   Então a coisa existia em 2008. Como não morava aqui naquela época não sei se seguiram a recomendação dos promotores e acabaram com a imoralidade.
   O que eu sei é que a CLÁUDIA REGINA sancionou a LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES, LEI DE Nº 3068 de 2013 e que concede as mesmas mamatas da lei de 2008. Parece até uma cópia.
   Leiam o que está na Lei de 2008:
   “A verba indenizatória do exercício parlamentar possui a finalidade de ressarcir os vereadores mossoroenses com relação às seguintes despesas como aluguel de imóveis, IPTU, água, telefone fixo ou móvel e energia elétrica; locomoção do parlamentar e viagens de assessores parlamentares; combustíveis e lubrificantes; contratação de consultoria, assessoria, pesquisas e trabalhos técnicos de pessoa jurídica; e divulgação da atividade parlamentar; entre outros itens.”
   IGUALZINHA À LEI 3068.
   Agora é torcer para que o MINISTÉRIO PÚBLICO recomende a supensão imediata desta imoralidade que é a LEI 3068, chamada pelos mossoroenses de LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.
   Vamos rezar, gente, vamos rezar para que o exemplo dos promotores Daniel Guerra Alves, Jorge Cruz de Carvalho e Eduardo Medeiros Cavalcanti seja seguido pelos nossos atuais valorosos promotores.
   Tem criança faminta nas escolas por falta de um pão com um gole de café.
   ATENÇÃO VEREADORA ISABEL MONTENEEGRO:
   APRESENTE IMEDIATAMNENTE UM PROJETO REVOGANDO ESTA IMORALÍSSIMA LEI.
   ESTA LEI DE MORDOMIA DOS VEREADORES AFRIONTA TODA A SOCIEDADE MOSSOROENSE.
   MAIS CEDO OU MAIS TARDE ELA TERÁ QUE SER EXTINTA EM NOME DA MORALIDADE PÚBLICA.
   ///
   UM PÃO COM UM GOLE DE CAFÉ PARA AS CRIANÇAS QUE CHEGAM FAMINTAS ÀS ESCOLAS MUNCIPAIS.

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2. Inácio Augusto de Almeida diz:
   7 de julho de 2014 as 5:09

   “O problema com o mundo é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, enquanto os estúpidos estão cheios de confiança.” (Charles Bukowski)
   /////
   Tão cheias de confiança que acreditam nas boas intenções dos políticos.

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   • Carlos Santos diz:
     7 de julho de 2014 as 7:43

     NOTA DO BLOG – Interessante. Faz sentido.

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     • Inácio Augusto de Almeida diz:
       7 de julho de 2014 as 9:18

       Zé Buchudinho me sopra que após acuradas pesquisas descobriu que este aforismo foi feito pelo Charles, atentem para a intimidade do Zé Buchudinho com o grande pensador, depois da observação do comportamento dos fanáticos.
       Zé Ruela ri e lembra que os fanáticos acreditam que o Lula não foi informante da ditadura…
       Esta dupla…

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3. naide maria rosado de souza diz:
   8 de julho de 2014 as 15:54

   Eita! Comentário estilo sr. Inácio: cabelo, barba e bigode.
   Falei sobre isso lá em cima, antes desse.

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