Comentários

1. Gilmar Henrique diz:
   21 de novembro de 2015 as 7:29

   …nem a linguagem. Esta, pode-se dizer, por analogia, é a impressão digital da alma.

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2. João Claudio diz:
   21 de novembro de 2015 as 10:26

   Perguntar não ofende:

   O mar de lama sem odor que matou varias pessoas e ainda devastou terras e sepultou um rio em Minas gerais, é maior ou menor que o oceano de lama podre e fedorenta que inunda Brasilia desde 1960?

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3. naide maria rosado de souza diz:
   21 de novembro de 2015 as 18:25

   Vale dizer: Sob o mesmo teto, as unhas crescem.

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4. Inácio Augusto de Almeida diz:
   22 de novembro de 2015 as 7:31

   Excelente aforismo. É impossível não revelar os segredos da alma através do comportamento.
   ///
   SAL GROSSO VAI PRESCREVER! COMO DIZER AOS NOSSOS FILHOS QUE O CRIME NÃO COMPENSA?

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5. Inácio Augusto de Almeida diz:
   22 de novembro de 2015 as 7:36

   Pequena história que dedico ao Antônio Augusto de Sousa por sempre aqui escrever que gosta dos meus comentários e das minhas curtas histórias. Desculpe Antônio, se a história é chinfrim, mas foi a que este webleitor conseguiu escrever.
   O MATUTO QUE VIU A METÁFORA EM USO
   Francisco da Mala tinha por costume aos domingos colocar um caniço no Igarapé de Assutinga lá na pequenina Anajatuba. E foi numa manhã de domingo, como costumeiramente fazia, que Francisco da Mala sentou-se na beira do Igarapé e colocou seu anzol com isca de minhoca para pegar uns peixinhos.
   E todo distraído estava Francisco da Mala quando ouviu umas risadinhas dentro do mato. E como as risadinhas tinham características safadistas, como diria Odorico Paraguaçu, resolveu ver o que motivava aqueles risos. Foi se esgueirando, pé ante pé, e viu um casal de jovens deitado na grama trocando carícias. Francisco da Mala ficou mais curioso e se baixou para ver no que aquilo ia dar.
   E terminou dando no que Francisco da Mala pensou que ia dar.
   No outro dia chega a polícia na casa do Francisco da Mala. Era o delegado que queria ouvi-lo como testemunha num caso de sedução de uma menor.
   Na delegacia, muito nervoso, Francisco da Mala quando vê polícia fica muito nervoso, ouve do delgado a pergunta:
   Você viu o que aconteceu com este casal? O que este rapaz fez com esta moça?
   Sem ter como negar, confirmou que tudo viu.
   Então conte tudo que viu.
   Seu delegado, eu estava sossegado pescando quando ouvi umas risadas. Fui ver o que era e vi este rapaz deitado com esta moça. E tome beijos e abraços. Depois, seu delegado, eles tiraram a roupa e a moça abriu as pernas e o rapaz então meteu… Neste momento o delegado gritou:
   VEJA O QUE VAI FALAR. AQUI TÊM SENHORAS PRESENTES. USE METÁFORA.
   Pois é seu delegado, o rapaz meteu a METÁFORA na moça com tanta vontade que o sangue escorreu.
   E mais nada foi perguntado ao Francisco da Mala, que na saída percebeu um riso safado no olhar da moça vítima da METÁFORA.
   No caminho Francisco da Mala se perguntava se aquela moça sabia que todos os domingos ele ia pescar naquele local e se ele tinha sido escolhido para ser testemunha…
   Dá astúcia feminina ninguém nunca duvide de nada.
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   SAL GROSSO VAI PRESCREVER! COMO DIZER AOS NOSSOS FILHOS QUE O CRIME NÃO COMPENSA?

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6. Antonio Augusto de Sousa diz:
   23 de novembro de 2015 as 9:08

   Ótima Inácio, esta.

   Só estou com pena não tê-la lido ontem, pra minha gargalhada ter sido maior e mais relaxante! Explico: às segundas -feira, tenho preguiça até de achar graça!

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