Chamar um ladrão de ladrão não é ofensa.
Chamar um bandido de bandido não é ofensa.
Chamar um corrupto de corrupto não é ofensa.
A única coisa que ofende a estes tipos é não permitir que continuem furtando.
/////
OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM NOVEMBRO?
Em um passado não muito distante, o Juiz, o prefeito, o medico, o delegado e o padre eram mas pessoas mais respeitadas em uma cidade. Intocáveis.
Hoje, o prefeito é corrupto, o juiz vende alvarás de soltura, o delegado é corrompido, o médico mata e não é preso e o padre virou ”mágico”. Nas horas de folga ele se desfaz da batina e num passe de ”magica” passa a esconder o ”pinto” dos meninos da paróquia.
Meninas não podem participar da ”mágica”, porque não tem nada a esconder.
Traduzindo, ninguém respeita mais ninguém. O brasil virou bagunça, perdeu a moral, despiu-se, perdeu a vergonha, corrompeu e foi corrompido, avacalhou-se.
O país se transformou em uma imensa Cada de Mãe Joana, ou se preferirem, no maior ”cabarezal” a Céu aberto do planeta Terra.
E vai piorar. Não existe nenhum indicador sinalizando mudanças radicais que possam surtir bons efeitos, nem agora e nem mesmo em longo prazo. Não há futuro. Não existe túnel e nem tão pouco a luz. O povo está vivendo de ilusões e enganações. De mentiras e de ”enrolations”.
E educação deveria ser o principal sinalizador, mas a mesma é uma das piores do planeta, comparada a países de quarto mundo. 99,9 dos países da Terra falam duas línguas: A de origem e a inglesa. O brasileiro fala e escreve errado a sua própria língua. Quanto à outra língua, só a de trapo. Tem mais um detalhe curioso na língua brasileira: aqui, se fala de uma forma, e se escreve de outra.
Sem educação, Senhores e Senhoras, podem tirar o cavalo da chuva, vender o burro e queimar a cangalha.
Ah, por falta de chuva na região, os nordestino não estão obrigados a de tirar o cavalo da chuva. Só do Sol e da poeira.
Leandro Karnal, me embaralhou. Não seria : ofender é um fracasso pessoal. Eis que a ofensa, no pensamento, não ficou bem explícita. Digamos que eu tenha recebido uma ofensa, mas tenho certeza de que não sou um fracasso. Acertei em algumas atitudes ao longo de minha vida. Errei, também. Sou humana. Penso, com certeza que, sendo a ofensa um ultraje, um insulto, uma afronta , só poderia partir do ofensor. Porém, mesmo que usemos os sinônimos, ainda assim paira certa dúvida. Vejamos: o ultraje é uma fracasso pessoal. Continuo perguntando. É um fracasso pessoal do ultrajado ou do ultrajante? Receber um ultraje, aqui para nós, deve ser meio ruim…quase um fracasso. Melhor seria : Ultrajar é um fracasso pessoal. Talvez, quem sabe, apenas trocar um substantivo comum por um verbo.
Chamar um ladrão de ladrão não é ofensa.
Chamar um bandido de bandido não é ofensa.
Chamar um corrupto de corrupto não é ofensa.
A única coisa que ofende a estes tipos é não permitir que continuem furtando.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM NOVEMBRO?
♫ Voar voar, subir subir…..’
A corrupção brasileira deve alcançar a estratosfera em 2020.
É que cientistas estão pensando em lançar a primeira sonda brasileira ao espaço.
A sonda pode não subir, mas que os envolvidos no projeto vão ”$ubir”, ah, isso não resta a menor duvida KKKKKKKKKKKKKKKK
Em um passado não muito distante, o Juiz, o prefeito, o medico, o delegado e o padre eram mas pessoas mais respeitadas em uma cidade. Intocáveis.
Hoje, o prefeito é corrupto, o juiz vende alvarás de soltura, o delegado é corrompido, o médico mata e não é preso e o padre virou ”mágico”. Nas horas de folga ele se desfaz da batina e num passe de ”magica” passa a esconder o ”pinto” dos meninos da paróquia.
Meninas não podem participar da ”mágica”, porque não tem nada a esconder.
Traduzindo, ninguém respeita mais ninguém. O brasil virou bagunça, perdeu a moral, despiu-se, perdeu a vergonha, corrompeu e foi corrompido, avacalhou-se.
O país se transformou em uma imensa Cada de Mãe Joana, ou se preferirem, no maior ”cabarezal” a Céu aberto do planeta Terra.
E vai piorar. Não existe nenhum indicador sinalizando mudanças radicais que possam surtir bons efeitos, nem agora e nem mesmo em longo prazo. Não há futuro. Não existe túnel e nem tão pouco a luz. O povo está vivendo de ilusões e enganações. De mentiras e de ”enrolations”.
E educação deveria ser o principal sinalizador, mas a mesma é uma das piores do planeta, comparada a países de quarto mundo. 99,9 dos países da Terra falam duas línguas: A de origem e a inglesa. O brasileiro fala e escreve errado a sua própria língua. Quanto à outra língua, só a de trapo. Tem mais um detalhe curioso na língua brasileira: aqui, se fala de uma forma, e se escreve de outra.
Sem educação, Senhores e Senhoras, podem tirar o cavalo da chuva, vender o burro e queimar a cangalha.
Ah, por falta de chuva na região, os nordestino não estão obrigados a de tirar o cavalo da chuva. Só do Sol e da poeira.
Leandro Karnal, me embaralhou. Não seria : ofender é um fracasso pessoal. Eis que a ofensa, no pensamento, não ficou bem explícita. Digamos que eu tenha recebido uma ofensa, mas tenho certeza de que não sou um fracasso. Acertei em algumas atitudes ao longo de minha vida. Errei, também. Sou humana. Penso, com certeza que, sendo a ofensa um ultraje, um insulto, uma afronta , só poderia partir do ofensor. Porém, mesmo que usemos os sinônimos, ainda assim paira certa dúvida. Vejamos: o ultraje é uma fracasso pessoal. Continuo perguntando. É um fracasso pessoal do ultrajado ou do ultrajante? Receber um ultraje, aqui para nós, deve ser meio ruim…quase um fracasso. Melhor seria : Ultrajar é um fracasso pessoal. Talvez, quem sabe, apenas trocar um substantivo comum por um verbo.
“A ofensa é um fracasso pessoal”, ou seja, um fracasso pessoal de quem dela se serve. A frase de Karnal é de uma limpidez mediana.
Retificando: A frase de Karnal é de uma limpidez meridiana.
NOTA DO BLOG – Bom dia.
Também entendi assim, Alves.
Mas o bom debate é sempre salutar e todos aprendemos.
Abraços