A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) e a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou na manhã de hoje (19), a Operação Faraó, tendo por objetivo apurar possíveis crimes relacionados ao desvio de recursos públicos federais oriundos do Ministério da Saúde.
Cerca de 90 policiais federais estão cumprindo 20 mandados judiciais de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal/RN, nos municípios de Natal/RN, São Paulo/SP, Balneário Camboriú/SC e Brasília/DF.
LAIS
Em Natal, os mandados estão sendo cumpridos no Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O diretor do Lais, Ricardo Valentim, também teve a PF na sua residência para o cumprimento de mandados. Em 2019, ele ganhou distinção com o prêmio “100 Mais Influentes da Saúde” no país, oferecido pela revista Healthcare Management.
Investigações
Segundo as investigações, no ano de 2017, o Ministério da Saúde transferiu para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), aproximadamente R$ 165 milhões para ser empregado na prevenção e combate à doença sífilis no Brasil.
Aquela instituição de ensino superior, por sua vez, contratou a Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), mediante dispensa de licitação, para executar dez metas do que ficou conhecido como projeto “SÍFILIS, NÃO!”.
Ao longo da execução daquele projeto, notadamente na meta relacionada às ações de publicidade e propaganda, envolvendo recursos da ordem de R$ 50 milhões, foram verificados indícios da prática de diversos tipos de delitos, como fraude à licitação, falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro, havendo a atuação direta de inúmeras empresas do segmento publicitário, além de possível envolvimento de servidores públicos.
O outro lado
Em virtude da execução da operação da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, em que o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN) é citado, afirmamos que:
Todos os projetos e ações realizadas pelo LAIS e seus pesquisadores são de conhecimento da sociedade e das autoridades, uma vez que regularmente apresentamos informações aos órgãos de fiscalização e controle.
A transparência sempre foi uma de nossas marcas.Com muita tranquilidade, estamos à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários.
O LAIS reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento de ações direcionadas para a qualidade da saúde pública, com ética e responsabilidade, ratificando a inexistência de ilicitudes.Agradecemos a todos pela colaboração.
Assessoria de Comunicação – Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde
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Quanta incompetência destes órgãos; MPF E CJU, só investigam ” inocentes ” 😇 😇 😇 😇,
Ainda ocupam a PF!
Sostô!
Rsrsrs
Boa tarde
..E assim caminha a humanidade. Eis que aumenta dia-á-dia o plantel das ratazanas dos erários públicos, caminhando pari-passu em igual e voraz butim. O pior é a constatação de que superabundam – (Aja e haja a-bundâncias !) notas fiscais quentes, emitidas por quem estipula uma espécie de direito consuetudinário em faturar uma percentagem/ lucro de 15 a 20% do total líquido do butim efetivado à sorrelfa da Lei. (Traduzindo: à revelia e escusas da Lei). Essa é de lascar a taboca de beira-estrada.
Estas ratazanas ouvem e curtem diariamente a famosa música intitulada “E assim se passaram dez anos”. Será que é mesmo este o título da música ? Alô Inácius Augustus ! Alô Amorim ! Alô intelectual polivalente Marcos Ferreira !.
Caro Marcos Pinto já me manifestei , a CGU E MP só investigam ” inocentes ” 😇 😇 😇
Um abraçaço