Algumas denominações evangélicas de Mossoró discutem, internamente, a apresentação de um nome para ser candidato a vice, em chapa a ser encabeçada pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD).
O prefeito, pré-candidato à reeleição, espera atrair maciçamente o voto do eleitor evangélico com essa escolha.
Noutra frente, há poucas semanas ele garantiu que vai construir o Santuário de Santa Luzia no alto da Serra Mossoró, com recursos de um empresário pernambucano.
Por falta de fé ele não deixará de ser reeleito.
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Dotado de incorrigível e inabalável fé, motivo pelo qual é sempre punido com a escolha dos piores (entre os piores) oportunistas de plantão para gerir-lhes o destino, só mesmo o incauto eleitor mossoroense. E nem adianta desfiar argumentos para quem se ufana da própria condição política… Não à toa se diz que ‘cada povo tem o governo que merece’.
O gado evangélico sempre servindo de massa de manobra para eleger políticos corruptos que depois os dão as costas e só prestam contas ao pastor…
Quanta o nosso Santo Frei Damião está fazendo falta.
O anúncio da construção do Santuário de Santa Luzia com uso de verbas públicas desagradou e muito a todos os evangélicos. Muitos evangélicos ouvi perguntando porque não usava o dinheiro para comprar insulina, uniforme escolar etc.
A não construção do Santuário de Santa Luzia desagradou e muito a todos os católicos e passou aos mossorenses a imagem de um prefeito que promete e não cumpre.
Melhor que nunca tivesse falado na construção do Santuário.
Por que ao invés de ter anunciado a cobnstrução do Santuário de Santa Luzia com recursos públicos não deu início a um movimento objetivando arrecadar recursos para a construção do templo?
Se tivesse feito isto toda a comunidade católica estaria envolvida no movimento e ele desfrutando de uma aceitação com a qual nunca sequer sonhou. E não só católicos residentes em Mossoró, mas católicos de todo o RN certamente fariam doações para a construção do Santuário.
E de quebra poderia começar a falar na construção de um grande Templo Evangélico, tal qual o do Edir Macedo em São Paulo, com recursos oriundos de doação dos evangélicos de Mossoró e do RN.
A prefeitura cederia os terrenos e colaboraria no que fosse possível, desde que a colaboração não envolvesse gastos de recursos públicos na construção dos templos religiosos.
Já imaginaram a disputa entre católicos e evangélicos para ver quem mais estava arrecadando?
Vou parar por aqui. Estou cansado de ser chamado de palpiteiro. Mas antes de encerrar afirmo que o prefeito deve estar com o pé mais furado do que tábua de pirulito. Se é que ainda tem pé. É tiro demais.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE. A QUALQUER INSTANTE!
quem será esse que e servo de deus,que vai deixar,deus pelo diabo,pois deus diz não servira a dois deus.e tem mais não sirvo a pastor ,mais tenho respeito,pois deus permite que tenhamos pastores.