SERÁ QUE IREMOS TESTEMUNHAR O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO DO DINHEIRO?
A Bíblia registra o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes feito por Jesus Cristo.
Se com salários atrasados em até seis meses, com fornecedores gritando porque não receberam o que lhes é devido, se com professores em estado de greve, se com medicamentos faltando, se com atraso em tudo o que é setor e faltando dinheiro até mesmo para consertar um ar condicionado de uma sala de vacina, como pode da noite para o dia, sem realizar algum milagre, o prefeito pagar a tudo e a todos em dia?
Será que teremos em breve São Francisco de Mossoró? São Francisco de Assis e de Canindé já temos.
Só faltou dizer que vai dar início a construção do Santuário de Santa Luzia.
O que mais falta acontecer em Mossoró?
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O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RN JULGARÁ OS RECURSOS SAL GROSSO ANTES DAS ELEIÇÕES?

“MPF/CE INGRESSA COM LIMINAR PARA IMPEDIR USO DE VERBA DO FUNDEB EM OUTRAS ÁREAS DE ITAPAJÉ
Publicado em 16 de fevereiro de 2016 por granjahoje
“O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) entrou com liminar para impedir o uso de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do Magistério (Fundeb) em outras áreas diferentes da educação no município de Itapajé, localizado a 142 km de Fortaleza. A prefeitura do município pretendia utilizar a verba em cessões de crédito, desvinculando-a indevidamente da educação. No ano passado, a prefeitura conseguiu o ressarcimento, no valor de mais de R$ 23 milhões, de verbas do antigo Fundef (hoje Fundeb) junto à Justiça Federal. Ocorre que o atual prefeito do município, Ciro Braga, enviou projeto de lei para a Câmara dos Vereadores que busca autorizar o Poder Executivo local de utilizar os recursos adquiridos sem cessões de direitos, podendo alocá-los em receitas desvinculadas ao seu uso original. No pedido de liminar, o procurador da República Ricardo Magalhães de Mendonça afirma que, “além da completa desvirtuação da aplicação vinculada das verbas do Fundeb, há o sério e fundado risco de dilapidação dos recursos da Educação na medida em que a negociação pode implicar na perda de receita pública”.
O MPF requisita que os recursos oriundos do precatório recebido pelo município não possam ser utilizados para despesas que não estão vinculadas ao Fundo, sob pena de multa ao gestor responsável; e que a instituição bancária que provisionará os recursos não realize transferências de verbas para qualquer outra conta que não esteja relacionada aos recursos do Fundeb.”
ATENTEM PARA ESTE TRECHO DA NOTÍCIA:
“A prefeitura do município pretendia utilizar a verba em cessões de crédito, desvinculando-a indevidamente da educação.”
QUERIA O PREFEITO DE ITAPAJÉ USAR DINHEIRO DA EDUCAÇÃO PARA COBRIR OUTROS SETORES.
Tomará que a moda não pegue.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS ANTES DAS ELEIÇÕES EM 2015?