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quarta-feira - 27/07/2016 - 18:14h
Escândalo

Problemas de Henrique com ex-mulher o acertaram em 2002

Capa demolidora da IstoÉ em 2002 (Foto: Arquivo do Blog)

Nome “certo” para ser candidato a vice-presidente na chapa do tucano José Serra, em 2002, o então deputado federal Henrique Alves (PMDB) viu sua vida pública e pessoal ser dissecada pela chamada Grande Imprensa.

Terminou não vingando na chapa de Serra. A então deputada federal Rita Camara (PMDB-ES) foi ungida ao posto de vice, mas ambos derrotados por Lula (PT) e José Alencar (PR), respectivamente eleitos a presidente e vice do Brasil.

O que tornou a vida de Henrique um inferno, o ejetando da chapa de Serra e tornando sempre tensa sua vida política, foi uma série de reportagens com informações sobre o processo do divórcio litigioso de sua ex-mulher Mônica Infante de Azambuja Alves.

A revista “IstoÉ” (veja AQUI), de 22 de maio de 2002, edição 1.703, mostrou rol de documentos/informações que apontava a existência de contas milionárias do peemedebista em paraísos fiscais. A reportagem é minuciosa. Segundo denúncia da ex-mulher, seriam cifras que passariam de US$ 15 milhões não declarados à Receita Federal.

Empregos

Segundo a revista, Mônica Azambuja, no processo de divórcio, acusava o ex-marido – de quem se separara em 1998 – de ter dinheiro em Genebra, Bahamas, Ilhas Jersey, além de conta no Lloyds Bank, em Miami.

Henrique negou peremptoriamente a acusação. De lá até os tempos atuais, tem sido assim.

Apesar das desavenças pessoais, familiares, que respingaram em sua vida pública e que hoje o transforma em réu (veja AQUI), Henrique procurou esfriar essa relação conflituosa.

Mônica Azambuja foi favorecida com empregos no Governo Federal (na Infraero, por exemplo) e na Câmara Federal, por indicação do próprio Henrique. Tudo parecia aplacado e dissipado. Mas não é bem assim.

Dias antes de Henrique pedir exoneração do cargo de ministro do Turismo do Governo interino de Michel Temer (PMDB-SP), este ano, a denúncia foi exumada (veja AQUI). Em 2013, quando trabalhou sua eleição à presidência da Câmara Federal, fora “requentada”. Sempre tendo nele a negativa de veracidade dos fatos postos. Sempre.

O “cadáver no armário”, por tanto tempo, agora promete sair e causar mais estragos do que no passado.

Acompanhe nosso Twitter AQUI. Notas e comentários mais ágeis.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Quem estava certo de que Henrique Alves era um tremendo guarda-sol hoje toma consciência que estava protegido por uma aba de chapéu.
    Quando o protetor cai os protegidos se espatifam. É a verdade da vida.
    Muita coisa vai mudar NOS PRÓXIMOS DIAS na política do RN e em especial na mossoroense.
    /////
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER MOMENTO. ALGUÉM AINDA DUVIDA DISTO?

  2. Marcos Pinto. diz:

    Mostre um ALVES , MAIA e ROSADUS que foram ou são detentores de mandatos eletivos, que não tenha um pé dentro de fatos escusos e espúrios, em tramitação e liberação de verbas do erário público federal.!.

  3. Francy Granjeiro diz:

    Eta tempos bons quando estava no governo Dilma.

  4. naide maria rosado de souza diz:

    O que vou escrever não é direcionado à Mônica. É direcionado à todas as ex-mulheres e amante de figuras de projeção que, finalizados os seus relacionamentos, vêm noticiar as mazelas e erros de seus companheiros extemporaneamente. Por que não denunciaram na época certa? Porque usufruíam do ilícito. Por que depois de anos, vêm contar à imprensa que têm um filho com o ex-presidente tal ou deputado tal ? Para quê? Querem ficar famosas por compartilharem seus leitos? E o respeito aos filhos?
    Tolos os homens quando se acham irresistíveis e julgam despertar paixão ou amor em determinadas mulheres. Outro dia ouvi um desabafo notável vindo da mesa ao lado. Veio de pessoa que ficara viúva há uns dois anos. Alguém lhe perguntou: “e aí gente nova na parada?”. Achei a resposta fenomenal. ” Lá na empresa tem uma moça trinta anos mais nova do que eu quase me pedindo em casamento. Agora, fulano, dá uma olhada no meu barrigão. Você acha que ela está apaixonada por mim? claro que não. Está de olho no meu dinheiro. Então, vou lhe dizer como resolvo meu problema. Quando estou necessitado vou à Casa Tal. Muito boa. Pago, saio de lá e ponto final.”
    Com isso mostro a sensatez desse viúvo que deve estar muito assediado, mas não é tolo. É um homem bastante rico.
    Também ouvi, de médico conceituado, que o homem tinha um lado cachorro. Desculpem amigos. Ele se referia à sexualidade talvez desenfreada de alguns homens. Então, esses homens deveriam ir à Casa Tal. Pagavam, não criavam vínculos nem feriam as suas mulheres de fato e iam embora…
    Agora preciso abordar um assunto delicado. A amante tem que saber o que é ser amante. Tem que vestir o uniforme de amante, tem que viver no espaço físico que lhe é permitido, tem que respeitar as grades. Quando assumiu o papel, já sabia da existência da primeira dama. A boca não pode falar do relacionamento, nem para os pais ou irmãos. Precisa de uma boca calada e calada para sempre diante da situação que escolheu. Não tem direito à nada. Se engravidar, é golpe. Se ultrapassar os limites que impôs a si mesma, na condição que elegeu, não é amante é prostituta.

  5. naide maria rosado de souza diz:

    Corrigindo: e amantes

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