Existem dois tipos de radicais soltos nas ruas e pulverizados nas redes sociais: aqueles que o são por sua natureza ignorante e os por má-fé.
Ambos são perigosos à democracia, como à nossa, que vejo ainda como simulacro de um regime político.
Engatinhamos, mas começamos a andar com pernas mais firmes, mesmo que ainda trôpegas.
Quem depreda o patrimônio público (uma minoria) e os que furtam e roubam o bem privado, em meio às passeatas pacíficas, podem ser denominados de tudo, nunca de “manifestantes.”
Nas redes sociais, mas protegidos, temos também esses radicais que tentam roubar esperança e barbarizar a crença num país melhor.
No campo virtual ou no mundo real, o tratamento para ambos deve ser visceralmente rigoroso.
Eles, como tudo aquilo que contamina a gestão pública e à política nacional, fazem mal ao Brasil.
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