Investimento em polícias penais e em políticas de ressocialização foram destacadas por Motta (Foto: divulgação)
Durante audiência pública do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Rafael Motta (PSB/RN) defendeu uma reforma ampla do sistema penitenciário brasileiro, de forma a combater a reincidência e a superlotação. O evento presidido pelo ministro Gilmar Mendes foi convocado para debater a fiscalização do sistema penitenciário, superlotação carcerária e a substituição da prisão preventiva pela domiciliar para mães e gestantes presas e responsáveis por pessoas com deficiência.
Na sua fala, Rafael afirmou que o fato de o Brasil ser o terceiro país com maior população carcerária do mundo com crescimento acelerado não é sinônimo de justiça, mas sim de que falhamos enquanto sociedade. O deputado destacou o impacto da criminalidade na juventude, que representa mais de 50% dos detentos.
Correções
“A aceitação do encarceramento dos jovens brasileiros é conformismo que subtrai a dignidade do trabalho de qualquer parlamentar. Se não existimos para correções e para a criação de oportunidades, fica posta em cheque a nossa necessidade enquanto mandatários a serviço deste país”, disse.
O deputado potiguar ainda ressaltou a necessidade de investimentos nas polícias penais e em políticas de ressocialização. Atualmente, o sistema penitenciário custa cerca de R$ 21 bilhões – quase um terço do que é investido em Educação.
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Não posso avaliar, claro, ponto futuro, porém até o presente, referido Deputado tem sido uma agradável e promissora surpresa.
Seu desempenho..e seu posicionamentos acerca dos mais variados assuntos e temas de ordem coletiva..nos leva ponderar possibilidades concretas de um aupicioso futuro política, não obstante sua origem política e seu estamento social.
Um baraco
FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO
OAB/RN. 7318
Alugue uma casa e bote eles dentro.
Esse rapaz está surpreendendo de forma positiva. Tem minha admiração.
Pronto! Depois da criançada, chegou a vez de concederem a licença para as mulheres buchudas assaltar e matar.
Eita paizin fulêra.
P. S – Se cada defensor de bandido adotasse um, não haveria superlotação carcerária.
Pensando bem, bem que o deputado ‘Boas Intenções’ poderia arrendar o estádio Juvenal Lamartine, transformá-lo em um hotel e colocar a ‘raça filé’ dentro do mesmo.
Meu, o que falta ao sistema carcerário brasileiro é serviço para os internos.
Nos EUA, além de produzirem, os detentos trabalham para pagar a sua estadia e alimentação.
No brasil, são os contribuintes que pagam. Poucos familiares das vítimas dos assassinos sabe que são eles que sustentam o bandido, do inicio a fim da pena.