Em Natal e Mossoró, principais colégios eleitorais do RN, o senador Styvenson Valentim (Podemos) já repassou primeira ‘ajuda’ à campanha eleitoral a seus pré-candidatos a prefeito e vice.
Em Natal, ele entregou um par de palmatórias tamanho-família aos pré-candidatos Afrânio Amorim (prefeito) e Paula Trento (vice).
Em Mossoró, fez o mesmo ‘reforço’ à pré-candidata a vice, Lidianne Queiroz, e à pré-candidata a prefeito, Bianca Negreiros, que inclusive já passou a se identificar em propaganda e redes sociais como “Bianca de Styvenson”.
As peças trazem o seguinte letreiro impresso: “Peia na corrupção”.
O senador, dirigente do Podemos no RN, já deixou claro que nenhum candidato a prefeito/vice/vereador do seu partido vai utilizar recursos do Fundo Eleitoral ou outra fonte pública de financiamento.
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Palhaçada.
Demagogia e uma espécie de populismo potiguar da nova era. O senador conduz a lógica partidária com base em suas convicções. Fica quem concorda com ele. Utiliza centralmente dois temas do imaginário político popular. Utiliza a palmatória como um instrumento para expurgo de corruptos, como se fossem retirados do cenário político e punidos pelo uso da força. Estando em um Estado Democrático de direito, fortalecemos as instituições, em especial o judiciário para que punam aqueles que cometem ilícitos. Já a segunda afirmação, sobre o fundo partidário, se faz uma redução de um tema polêmico e controverso. EUA e países europeus possuem fundo eleitoral público. Os modelos são variáveis, desde aqueles que aceitam recursos de doações de pessoas aos que incluem tbm empresas. São criadas regras e fatores percentuais de bancadas para acesso aos recursos. Teremos a primeira campanha municipal com uso de verbas públicas. O modelo ainda é um teste. Ademais o financiamento público baliza as chances. Estabelece teto de gastos e traz a predominância do conteúdo em razão dos recursos.
Pra onde olhamos é só deserto e desesperança.
Homi, se cadeia não acaba com corruptos, que dirá palmatória.
Tô mentindo, Lula ‘Power Point’ da Silva?
Tô exagerando, Zé ‘Gafieira’ Dirceu?
Ei, aquele ex-presidiário e famoso ladrão por natureza quer pular a cerca e entrar no baile de novo, outra vez, novamente, bis e replay.
Nem precisa dizer que ele vai fazer o diabo para pegar nas chaves do cofre da Petrobrás. Precisa? Precisa? Preciiiiisa?
Eita paizin pra ter ladrão.
Populismo barato