segunda-feira - 15/07/2013 - 23:30h
Fazendo acontecer...

Sindicato da Polícia Civil sai decepcionado de outra reunião

O Sindicato da Polícia Civil (SINPOL/RN) está boquiaberto com mais uma decepcionante atitude do Governo do Estado. Reunião programada para hoje com o secretário titular da Secretaria de Administração e Recursos Humanos do Estado (SEARH), Álber da Nóbrega, virou um fiasco.

A entidade, após a patética reunião de hoje à tarde, convocou coletiva de imprensa, em parceria com o Conselho Estadual de Direitos Humanos, para as 16h desta terça-feira (16), em sua sede, localizada na Avenida Rio Branco, Natal. Quer dissecar o quadro da segurança pública – mais uma vez – e relatar a difícil relação com o governo.

“Pior do que ignorar os mais de 30 ofícios de solicitação de audiência foi chamar os representantes dos policiais civis para uma pauta totalmente diferente da informada através de ofício e que era pretendida pela categoria, que tem uma greve marcada para iniciar nesta quinta-feira (18)”, afirma nota oficial do Sinpol.

Às pressas

Sem qualquer justificativa, Álber não participou da reunião – como fora informado antecipadamente. Sua secretária adjunta, Sueli Pimentel, apareceu em seu lugar e confessou que tinha sido incumbida da missão pouco antes.

Ao término, funcionárias da Searh informaram ainda que na reunião agendada à próxima quarta-feira (17), para discutir o Estatuto do Itep, o gestor tratará da pauta da Polícia Civil também.

“Foi isso que aconteceu na tarde desta segunda-feira (15), quando a diretoria do Sinpol foi surpreendida ao chegar para uma reunião na Secretaria de Administração e Recursos Humanos (Searh), que tratou sobre super salários do Estado com outros sindicatos representativos do funcionalismo estadual”, salienta o Sinpol. A pauta esperada simplesmente foi ignorada.

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Categoria(s): Administração Pública / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. Marcos Pinto. diz:

    Este cenário de tratamento degradante de indiferença e menosprezo dispensado pela Rosalba ROSADUS à classe funcional do estado caminha célere para a ribanceira do ceticismo em relação ao governo. Há a necessidade de se partir para um amplo entendimento, sob pena de a máquina administrativa continuar emperrada, patinando pela ausência de condições de desempenho funcional dado a falta de material de expediente, como também humano. Uma lástima, pois.

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