O nítido acirramento da disputa municipal de Mossoró, com polarização das candidaturas da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e Allyson Bezerra (Solidariedade), deverá exigir cuidados especiais das autoridades responsáveis pelo processo eletivo.
A lei e a ordem precisam ser preservadas. O direito de ir e vir, idem. O voto livre, portanto, mais ainda.
A presença das tropas federais será imprescindível para frear excessos e garantir o mínimo de respeito ao direito/dever do voto.
O histórico de eleições em Mossoró recomenda essa iniciativa, visto que o pleito caminha para ser decisivo, em especial para o esquema governista, que não pode perder em hipótese nenhuma a disputa.
Paralelamente à luta pelo voto, em si, dentro dos limites da lei, há um submundo em que o prélio eleitoral funciona com regras próprias e capaz de estabelecer quem ganha ou quem perde.
Um elemento crescente nesse enredo, é a presença do narcotráfico. Em algumas áreas da cidade, determinados candidatos só fazem campanha se autorizados por poderes não oficiais.
A compra de votos é algo quase normatizado, rotineiro e cultural em Mossoró. Um exemplo simbológico foi a campanha municipal de 2012, considerada a mais corrupta de todos os tempos no município.
Uso descarado da máquina pública de Estado e Município, injeção multimilionária de dinheiro advindo do empresariado e utilização até de forças policiais para logística da compra de votos fizeram parte dessa história nauseante e criminosa.
Não faltou também avião do Governo do RN e aeronaves particulares cumprindo missões nada político-administrativas.
* INSCREVA-SE em nosso canal no Youtube ( AQUI) para avançarmos projeto jornalístico.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
O menino Alison tem um ótimo discurso viu! Ontem esteve falando aqui perto da minha casa, e agradou muito a todos que ouviram.
Todos sabem que essa Vitória é da rosa, desde o início do pleito que já era anunciado o favoritismo da prefeita, o crescimento do seu oponente era previsto, seria ele ou Tião ou qualquer candidato de oposição, nada de mais.
O candidato Allyson está longe de ser comparado a um Tião. Tião não teve apoio da massa, sua rejeição foi muito grande, principalmente da classe trabalhadora, que é a maior. Tião chegou longe pela rejeição de Rosalba e pelo dinheiro próprio e dos empresários investido na sua campanha. Allyson chega longe sem o a grande rejeição de Tião. Não digo que essas pesquisas são manipuladas, não quero crer nisso, só acho que elas tem mais de 4% de erro. Donas de Casa e Senhores de calçada com mais idade, o qual eu tenho respeito, ainda votam muito em Rosalba e pelas pesquisas que já vi na minha rua, eles são os mais entrevistados.
O menino pobrezinho está deixando a coroa rica sem sono, após as eleições a coroa rica terá que ir para Alemanha fazer uns retoques na pintura.
Esse problema se agrava mais e mais ainda, nas pequenas cidades, vez que o povo está mais próximo dos maus políticos, que usam e abusam da força política e até de outras forças, para pressionarem o eleitor e conseguirem os seus objetivos eleitoral. Uma triste REALIDADE!
A realidade que o Nobre Jornalista relatou é verdade, entretanto creio que iremos conseguir reunir 45 mil cidadãos livres para votar no dia 15 de novembro. O desejo de mudar precisa ser mais forte que todos esses obstáculos nefastos citados na matéria. Convoco todos os cidadãos livres desta cidade a pensar em um futuro melhor para nossos jovens, nossos filhos e para nós mesmos e não se intimidarem. Não teremos outra oportunidade de mostrar quem manda na cidade, as pessoas livres!
Aviso aos candidatos(as):
Os invisiveis sacaram o auxílio emergencial e compraram todin de tijolo. O mesmo está em falta no mercado.
Portanto, não ofereçam esse produto aos seus eleitores.
Atenção eleitores:
Estão sendo liberados: cimento, arisco, areia lavada, telha, chapa dentária, ordem de gasolina e receita médica.
Aproveitem. Outra oportunidade como essa, mas não com a mesma fartura, só em 2022.
Para torar as bandas mesmo , só daqui a quatro anos.