A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige), comunica que recebeu, nesta quarta-feira (12), a notificação de um óbito no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) com suspeita de H1N1.
A paciente, uma jovem de 19 anos, que terá a identidade preservada, deu entrada na unidade hospitalar no último domingo (9) vindo a falecer na segunda-feira (10).
O caso está sendo investigado pela vigilância epidemiológica do município de Mossoró, a quem compete à responsabilidade, sob o monitoramento da Sesap.
Uma amostra de secreção de nasofaringe foi coletada pela equipe do hospital e encaminhada ao laboratório de referência do Instituto Evandro Chagas, em Belém, no estado do Pará. O resultado dos exames sairá em no máximo 20 dias.
A Sesap esclarece que a suspeita da equipe médica foi baseada em sinais e sintomas detectados durante a tentativa de salvar a paciente, além do histórico apresentado por ela.
A Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória aguda (gripe), transmitida de pessoa para pessoa, principalmente por meio da fala, tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
A Sesap chama a atenção para as principais medidas de prevenção que são: lavar as mãos com água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca com lenço descartável; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; lavar as mãos frequentemente e não levar as mãos sujas aos olhos, nariz e boca.
Com informações da Sesap.
“A Sesap chama a atenção para as principais medidas de prevenção que são: lavar as mãos com água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca com lenço descartável; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; lavar as mãos frequentemente e não levar as mãos sujas aos olhos, nariz e boca.”
Este alerta da Sesap tem que ser amplamente divulgado por todas as emissoras de rádio durante toda a programação. Não é possível que não haja a participação deste importante meio de comunicação que atinge preferencialmente as classes sociais mais baixas.
Se possível, É POSSÍVEL, colocar carros de som nos bairros periféricos e na zona rural.
Digo que é possível a prefeitura bancar carros de som para divulgar este alerta que salvará vidas de mossoroenses porque esta mesma prefeitura BANCA CARROS DE SOM para eventos religiosos, como os trios elétricos para animar festa de evangélicos, faz doação de centena de milhares de reais para abrilhantar festa da padroeira, como se a nossa tão querida e amada padroeira precisasse de dinheiro para ver sua festa mais grandiosa.
DINHEIRO PARA DIVULGAR O ALERTA EXISTE.
O que talvez não exista é interesse em salvar vidas humanas.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
QUANDO FARÃO UM TAC PARA ACABAR COM A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES?
EM 2008 UM TAC ACABOU COM ESTA IMORALIDADE.