A Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte está passando por diversas dificuldades em função da falta de reforma do espaço físico e de melhor trabalho de manutenção.
Vereadores conversaram com diretor
A situação é relatada por servidores que trabalham no local e pelos usuários do equipamento inaugurado durante a gestão da prefeita Fafá Rosado em 2006.
Convidado para conhecer as atuais precariedades da biblioteca, o presidente da Comissão de Educação da Câmara de Mossoró, o vereador Luiz Carlos Martins (PT) constatou ao lado de outros vereadores, os seguintes problemas: o elevador do prédio está sem funcionar há cerca de dois anos, faltam inúmeras lâmpadas nas salas, o acervo não vem sendo atualizado a contento, inexiste a figura de bibliotecário, faltam aparelhos de ar condicionado e material para restauração de obras, prensa e até internet.
Entre os problemas também foram vislumbrados a falta de iluminação em praticamente todo o terceiro andar do prédio situado na Praça da União Caxeiral, a sala das crianças está desativada, os computadores são velhos e ultrapassados sem possibilidade de uso, o local ainda carece de sinalização como setas nas escadas e placas de identificação dos ambientes.
Segundo alguns estudantes que frequentemente usam a Biblioteca Ney Pontes Duarte, é insuficiente a quantidade de cabines de estudo individuais.
Também fizeram parte dessa comissão os vereadores os vereadores Genivan Vale (PR), Tomaz Neto (PDT) e Vingt-Un Neto (PSB).
Eles aproveitaram e conversaram demoradamente com o diretor da biblioteca, o dedicado professor e escritor Almir Nogueira.
Nunca antes em minha vida tinha visto uma administração tão desmantelada como esta da Cláudia Regina.
Dinheiro só existe para PUBLICDADE, EMPRESAS DE CONSULTORIAS, EMPRESAS ORGANIZADORAS DE EVENTOS e mais algumas babozeiras. como pagamento de diárias, ajuda a Associações sei lá do que e por aí a coisa vai.
Gasta numa festa de São João mais de CINCO MILHÕES DE REAIS.
Gasta com publcidadse, até agora, mais de DOIS MILHÕES DE REAIS.
Gasta com verba de gabinete mais de 100 mil reais por mês.
Gasta, gasta, gasta.
Desperdiça dinheiro público empregando parentes e aderentes e nomeando comissionados aos montes.
Enquanto isto o UNIFORME ESCOLAR ainda não foi distribuído em Mossoró.
Enquanto isto a MERENDA ESCOLAR é de baixíssima qualidade.
O MP agora pode continuar com toda tranquilidade continuar investigando.
Não já seria a hora do MP começar a investigar as contas da Prefeitura?
Cultura é uma área que não agrada muito à Prefeita Cláudia Regina.
Daí ela preferir torrar o dinheiro público mais em festas do que no desenvolvimento da cultura em Mossoró.
Um dia todo este descalabro terá fim.
Talvez este dia esteja mais perto do que muita gente imagina.
Chega de CUSCUZ COM OVO na MERENDA ESCOLAR.
Chega de alunos nas salas de aula com camisas puídas, calças remendadas e sadálias amarradas com arame porque o UNIFORME ESCOLAR não foi distribuído em Mossoró.
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CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
PARECE QUE ESSES VEREADORES ESTAVAM MAIS INTERESSADOS EM VER AS MENSAGENS EM SEUS CELULARES, DO QUE NA REUNIÃO, QUANDO VI A FOTO ACIMA IMEDIATAMENTE LEMBREI DE UMA MATÉRIA DESSE MESMO BLOG SOBRE O DISTANCIAMENTO PROVOCADO PELA TECNOLOGIA.
Sou usuário da Biblioteca desde quando era instalada em frente a “praça do Codó” pensei que com o “novo” prédio a prefeitura dispensaria maior atenção e zelo por esse bem cultural. No entanto, o que percebo é total abandono, a questão da limpeza é deplorável, até bem pouco tempo só havia um servente atuando para manter toda aquela estrutura limpa, o que é humanamente impossível, o bebedouro muito esporadicamente funciona, entre tantas outros inconvenientes do setor. A biblioteca sobrevive por muita boa vontade de seus servidores, afora isso já estaria obsoleta (se é que é possível ser mais)
É uma pena termos um grande empreendimento daquele e não termos a devida manutenção por quem é de direito fazê-lo.
o Almir Nogueira, é uma pessoa incapaz de ser diretor da biblioteca. Quem já foi bibliotecário lá, sabe que ele está na função, por ser um pau mandado, adulador de carteirinha, mas capacidade para essa função não tem. Na ultima feira do livro, a ordem era que os livros que seriam adquiridos para a Biblioteca, deveriam ser comprados apenas na livraria paulinas. Nenhum livro de interesse dos alunos foi adquirido. Essa biblioteca é um desastre!
Q triste!!
A situação é ainda mais lastimável, em especial, para quem frequenta a biblioteca diariamente. O terceiro andar está sem “funcionar” há mais de um mês, sem iluminação e com aparelhos condicionadores de ar com defeito (sendo esses muito antigos). A pintura é antiga, a internet Wi-Fi tem sinal ruim, não contemplando as necessidades de muitos estudantes. O espaço é bom, tem frequentadores assíduos e que, portanto, precisam de melhores condições, visto que são estudantes buscando atingir seus objetivos e, por isso, trabalham, alguns deles, arduamente. O que falta, em suma, é que as “autoridades” não deixem o espaço cair em esquecimento e perecer obsoleto enquanto alguns querem, ou até necessitam, dele diariamente.
Vale salientar uma frase que o vereador (se não me engano, Genivan Vale) falou ao chegar ao quarto andar: “Estamos cansados por subir os quatro andares de escada”. Imagina, então, quem faz isso todos os dias, pela manhã, tarde e noite?! Além disso, o vereador Tomás Neto não pode subir, por ser cadeirante e o elevador estar quebrado (há cerca de dois anos).
Sou frequentadora assídua da biblioteca há cerca de cinco anos e, pela primeira vez, presenciei a visita e o contato de vereadores com nós, estudantes (talvez isso tenha acontecido outras vezes em que eu não vi, o que acho difícil, mas afirmo, sem dúvidas, que foram pouquíssimas, se aconteceram). Espero que isso traga consequências benéficas.