No mínimo, 90% do meu trabalho consigo realizar com uso da Internet (se funcionar).
Nesse ambiente, email, redes sociais (como o WhatsApp) e outras ferramentas fazem parte da teia necessária para prestar meus serviços à coletividade e a eventuais assessorados.
É um home office (escritório em casa) quase todo cibernético, em que disponho de um PC (Computador de mesa), um Notebook, um iPad, um Smartphone, uma Smart TV, um celular “lanterninha” etc.
O “resto”, é acordar cedo e dormir tarde – com disposição física, neurônios e bagagem de mais de 32 anos nessa jornada jornalística, com consciência de que preciso aprender mais.
Enfim, é assim que sobrevivo, tenho trabalhado.
Nos últimos dias, estou ainda mais homiziado em casa.
Medo de ir e vir, quando necessário sair, viajar, circular nas cidades (Natal, Mossoró e outras mais longínquas).
Nem no pior dos meus pesadelos cheguei a pensar em viver essa atmosfera. Até mesmo quando disparo nesta página: “Vai piorar”. E vai mesmo.
Não é por acaso que há muitos meses saúdo os internautas em meus endereços, no Facebook e Instagram, da mesma forma: “Bom dia. Saúde e paz, sobreviventes do RN”.
Premonitório, apesar de muitos considerarem alarmista. Ou consideravam.
Vai piorar.
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