Sigo incrédulo diante da estratégia do governo paulistano de João Dória (PSDB), para por fim à “Cracolândia” e sanar o vício obsessivo de sua população numerosa de mortos-vivos.
Cassetete, bala de borracha e gás lacrimogênio é o tratamento de choque.
Sigo acreditando que o crack é muito mais um problema de saúde pública do que de polícia.
Vá entender!
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.
Carlos, quando você for a São Paulo, dê uma passadinha na Cracolândia. Não fica longe. Fica no centro de São Paulo.
Se você olhar de perto a situação, vai mudar de opinião. Tenho certeza A-B-SO-LU-TA.
Ah, veja de longe, não chegue perto, caso contrário, você fica sem lenço, documento, dinheiro, óculos, celular e as roupas.
NOTA DO BLOG – Boa tarde. Por favor, releia o texto.
Vá lá.
Quando eu puder, vou.
Abração.
Desde o seu surgimento que o crack é um problema de duplo viés: tanto de saúde pública quanto polícia. E cabe ao estado brasileiro desenvolver políticas adequadas para atacá-lo nos dois lados.
Aos traficantes devem ser aplicados os mais rígidos rigores da lei penal, enquanto suas vítimas devem receber tratamento como dependentes químicos, não importando se querem ou não receber assistência visando à sua recuperação.