Que tempos vivemos na imprensa!
Repórter especializado em “Política” tem que fazer um “intensivão” com o colega da página de “Polícia”.
Meu caso.
Precisamos saber rapidamente o que é um inquérito, parecer, denúncia, despacho, sentença, oitiva, prisão preventiva, prisão provisória, delação premiada, diligências, prevaricação, crime doloso, mandado (e não mandato) de prisão, queixa-crime, indícios, evidências, vestígios, citação, intimação, acareação…ufa!
E também começar a se familiarizar mais com detalhes sobre a Papuda do que o Congresso Nacional.
É. não está fácil!
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Tá faltando: indução a delatar, coação irresistível, implantação de flagrante, testemunha industriada, desvio de comprovação, preparo de testemunho, combinação de depoentes. O mais interessante é que nenhum desses “institutos” têm vida recente. Remontam à inquisição católica, quando lá também faltava inteligência ou sobrava preguiça na feitura dos inquéritos.