A Câmara Federal tentou mais uma vez à noite passada votar pontos da Reforma Política. Novamente emperrou em conflitos de interesses.
Mesmo que o objetivo de todos ou da enorme maioria, seja o mesmo, a “sobrevivência política”, não há entendimento de qual fórmula possa garantir a “preservação da espécie”.
De saída, pode ser dito que não se estuda uma reforma, mas uma “amarra política” que impeça o surgimento de novidades alheias à vontade dos caciques políticos, além de qualquer mudança de paradigma.
As urnas em 2018 são um mistério, mas não devem significar uma mudança de práticas.
O povo vai convalidar um modelo político em conflito com suas próprias aspirações mais primárias, que se resumem na ânsia de garantias do chamado bem-estar social.
A montanha deverá parir os mesmos ratos de sempre, com raríssimas exceções.
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São tantos os ratos e ratazanas que, a essa altura do campeonato, nem mesmo o famoso veneno denominado de MIL GATOS dará vencimento a essa praga daninha e virulenta. Vade retro !.
Faria mais sentido dizer que a montanha vai morrer (ou já morreu) de parto!