segunda-feira - 11/07/2011 - 13:05h
Moeda de negociação

A nova “repartição” do Estado e da Prefeitura de Mossoró

A atípica sucessão mossoroense tem um ingrediente novo em seu enredo surreal, feito sempre com o mesmo sobrenome: é a entrada em cena, como moeda de “negociação”, do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

E eu que pensei que o TCE fosse um órgão técnico, autônomo; fiscalizador de Governo do Estado, Assembleia Legislativa, câmaras e prefeituras.

Pelo visto, virou uma “repartição” da Prefeitura de Mossoró e do Estado.

Vivendo e aprendendo.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Hermiro Vieira Gurgel Filho diz:

    Carlos,
    Você queria o quê?
    São escolhidos por esses gonvernantes. O último quem escolheu para ficar vitalício?

  2. FLÁVIO DANTAS diz:

    SÓ ESPERO NAo TER Q ATURAR ALGUNS E ALGUMAS CARAS DE PAU MAL EDUCADOS, PREPOTENTES DISFARÇADOS EM SERVIDORES. ARRUMADOS NAS DEPENDENCIAS DE ALGUMA SECRETARIA DA PMM E Q ACHAM Q OS CARGOS Q OCULPAM SEJA P\ SEMPRE

  3. José Bino de Oliveira diz:

    Carlos,
    Luiz Antônio Pagot, diretor afastado do Denit, disse hoje(12.07.11), no Senado, que TCU e outros órgãos afins, não passam de anjos da guarda de governantes. E o homem sabe o que está dizendo, não é mesmo? Imagine o
    Tribunal de Contas do Estado/RN nas mãos de políticos desonestos.
    Pobre RN, espoliado por essa corja.
    ” Tudo isso acontecendo e eu aqui na praça…” Cidadão- Lúcio Barbosa.
    Saúde e Paz, Carlos Santos.

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