A atípica sucessão mossoroense tem um ingrediente novo em seu enredo surreal, feito sempre com o mesmo sobrenome: é a entrada em cena, como moeda de “negociação”, do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
E eu que pensei que o TCE fosse um órgão técnico, autônomo; fiscalizador de Governo do Estado, Assembleia Legislativa, câmaras e prefeituras.
Pelo visto, virou uma “repartição” da Prefeitura de Mossoró e do Estado.
Vivendo e aprendendo.
Carlos,
Você queria o quê?
São escolhidos por esses gonvernantes. O último quem escolheu para ficar vitalício?
SÓ ESPERO NAo TER Q ATURAR ALGUNS E ALGUMAS CARAS DE PAU MAL EDUCADOS, PREPOTENTES DISFARÇADOS EM SERVIDORES. ARRUMADOS NAS DEPENDENCIAS DE ALGUMA SECRETARIA DA PMM E Q ACHAM Q OS CARGOS Q OCULPAM SEJA P\ SEMPRE
Carlos,
Luiz Antônio Pagot, diretor afastado do Denit, disse hoje(12.07.11), no Senado, que TCU e outros órgãos afins, não passam de anjos da guarda de governantes. E o homem sabe o que está dizendo, não é mesmo? Imagine o
Tribunal de Contas do Estado/RN nas mãos de políticos desonestos.
Pobre RN, espoliado por essa corja.
” Tudo isso acontecendo e eu aqui na praça…” Cidadão- Lúcio Barbosa.
Saúde e Paz, Carlos Santos.