A Assessoria de Imprensa do senador José Agripino (DEM) emite nota à imprensa, explicando a citação do seu nome pela revista Época, em recente edição, sob a suposta conclusão de que estaria promovendo nepotismo (emprego de parentes) em seu gabinete.
Veja a nota abaixo:
Nota à Imprensa
Com relação a citação do senador José Agripino em reportagem da Revista Época desta semana, é importante ressaltar que a vedação do Senado é para parentesco de até terceiro grau, conforme determinação abaixo: A vedação é imposta pela Súmula Vinculante nº 13, de 2008, e pelo Decreto nº 7.203/2010, aplicável ao Senado Federal por força do Ato da Comissão Diretora nº 05/2011.
É vedada a investidura em cargo comissionado de pessoa que seja cônjuge, companheiro ou tenha relação de parentesco em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, de Senador ou de servidor do Senado Federal ocupante de cargo em comissão ou função de confiança de direção, chefia ou assessoramento (FC‐1, FC‐2, FC‐3, FC‐4 ou FC‐5).
O parentesco do servidor Ivanaldo Maia Oliveira com o Senador José Agripino é de sexto grau. (primo em sexto grau).
Nota do Blog – Tudo bem! Coerente o esclarecimento que atestaria a legalidade do vínculo do senhor Ivanaldo Maia, mas temos que fazer uma pergunta: por que a parentada, de qualquer grau, é sempre mais competente do que qualquer outro profissional ou não, para servir aos chamados “agentes públicos?”
Por que não valorizar o servidor de carreira em vez de insistirem na abundância de cargos ‘comissionados’?
O nepotismo está mais intenso do que nunca. Criam leis para evitá-lo e quem deveria obedecê-la trata de arranjar brechas para manter essa distorção.
O ‘nepotismo cruzado’ é uma festa por essas bandas potiguares. E muitos casos são até noticiados com naturalidade, sem qualquer censura pública ou legal.
Infelizmente, hoje, mais vale um cargo comissionado que uma aprovação em concurso público.
O comissionado entra sem precisar provar sua competência. Basta ter sobrenome! Não exige esforço.
O aprovado… bem, esse, coitado, estuda, estuda, estuda, é aprovado no concurso e ainda passa uma vida brigando para ser nomeado, tendo que escutar discursos do tipo: “o governo só não nomeia porque está no limite prudencial da LRF”.
O problema é que nunca vi esse mesmo discurso sendo usado para enxugar a quantidade gigante de cargos comissionados.
Ele (JA) sempre tem um jeitinho de se livrar,mas um dia a casa cai,ora se cai.
Vejam só, o JOZÉ PEPINO CULATRA MAIA, tem a fleuma, a pachora de vir a público através da sua douta e incorruptível assessoria, quem diria, afirmar que o mui dígníssmo senador dos enxolvalzinhos não é um nepotista inveterado.
Quem não conhece a sua sombria e autorita´ria história que te compre…oportunista e cínico prefeito biônico e senador….!!!
OBS. Quanto ao clientelismo, empreguismos, trens da alegria e nepósitsmo e coisas afins como carimbo político do modus operandi do senador que levou um antológico e magistral pito da Presidente Dilma, quem não lembra do Bandern, e, quantos gerentes a agêncai do citado banco tinha à época em sua agência Mossoró….!!!???
Um abraço
FRASNUÊLDO VEIRIA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Procurar a grande imprensa para desafiar a Presidenta-Guerrilheira, afirmando, em caráter peremptório, que o Elias Fernandes não sairia da direção-geral do DNOCS nem que a vaca tussisse não é fisiologismo ? Reiterar a afronta, após o Elias ser defenestrado, afirmando que o cargo vago seria preenchido por indicação dele não é toma-lá-dá-cá ? Efetivar combinata com o PMDB cearense para indicar um primo da Rosalba Rosadus para uma direção técnica (ainda no cargo) do DNOCS atendendo pedido feito por ela e por José Agripino não é trair a confiança da Presidenta ?. Convidar líderes de partidos da base aliada para encontros secretos, tendo como objetivo cerrarem fileiras para enquadrar a Presidenta numa maquiavélica manobra para obtenção de mais cargos não é toma-lá-dá-cá ? Uma lástima, pois. Tenho dito.